kokas
GF Ouro
- Entrou
- Set 27, 2006
- Mensagens
- 40,722
- Gostos Recebidos
- 3
Montserrat González confessou que matou a sangue frio Isabel Carrasco Lorenzo, dirigente do Partido Popular espanhol, por rancor. Um ódio que foi crescendo desde que a líder do PP espanhol em León despediu a filha, em 2011, e que culminou, segunda-feira, com quatro disparos fatais.
A confissão, feita nas últimas horas, apenas confirmou aquilo que para os investigadores do caso era já certo. O assassínio de Isabel Carrasco foi planeado durante semanas pela mãe -, e possivelmente também pela filha -, que preparou o crime ao pormenor, mas sem contar com um elemento chave: as testemunhas.
A polícia de León está convencida de que as duas mulheres fizeram várias esperas a Carrasco, nas imediações de sua casa e que o crime foi levado a cabo esta segunda-feira, como poderia ter acontecido dias antes ou depois. Segunda-feira, mãe e filha aproveitaram o facto de a dirigente do PP encontrar-se sozinha na rua.
Terça-feira à noite, 30 horas após a morte de Isabel Carrasco, foi localizada a arma que disparou os quatro tiros fatais. Segundo fontes policiais, a filha de Montserrat González entregou a arma a uma agente da polícia logo após o crime.
A agente, detida e libertada pouco tempo depois, entregou a arma numa esquadra. Amiga de Montserrat González, a mulher-polícia será ouvida por um juiz, a quem deverá contar o que já explicou. Segundo contou a agente às autoridades, a arma foi deixada dentro do seu carro e só se apercebeu de que lá estava na terça-feira.
Nas buscas realizadas a casa da filha, as autoridades encontraram uma outra arma sem vestígios de ter sido disparada recentemente. A polícia encontrou também marijuana.
jn
![]() |
Isabel Carrasco |
A confissão, feita nas últimas horas, apenas confirmou aquilo que para os investigadores do caso era já certo. O assassínio de Isabel Carrasco foi planeado durante semanas pela mãe -, e possivelmente também pela filha -, que preparou o crime ao pormenor, mas sem contar com um elemento chave: as testemunhas.
A polícia de León está convencida de que as duas mulheres fizeram várias esperas a Carrasco, nas imediações de sua casa e que o crime foi levado a cabo esta segunda-feira, como poderia ter acontecido dias antes ou depois. Segunda-feira, mãe e filha aproveitaram o facto de a dirigente do PP encontrar-se sozinha na rua.
Terça-feira à noite, 30 horas após a morte de Isabel Carrasco, foi localizada a arma que disparou os quatro tiros fatais. Segundo fontes policiais, a filha de Montserrat González entregou a arma a uma agente da polícia logo após o crime.
A agente, detida e libertada pouco tempo depois, entregou a arma numa esquadra. Amiga de Montserrat González, a mulher-polícia será ouvida por um juiz, a quem deverá contar o que já explicou. Segundo contou a agente às autoridades, a arma foi deixada dentro do seu carro e só se apercebeu de que lá estava na terça-feira.
Nas buscas realizadas a casa da filha, as autoridades encontraram uma outra arma sem vestígios de ter sido disparada recentemente. A polícia encontrou também marijuana.
jn