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As medidas do Governo para evitar a saída de médicos do Serviço Nacional de Saúde (SNS) falharam e, consequentemente, motivaram o aumento de pedidos de reforma antecipada, de acordo com o Sindicato Independente dos Médicos (SIM). «Não conhecemos medicina de saldo», criticou o organismo.
A proposta do Executivo presumia que os clínicas que fossem para a aposentação antecipada deixassem de receber a pensão e passassem a receber vencimento, o que, na prática, «era trabalhar de graça», argumentou o presidente do SIM, Carlos Santos. Para além disso, «aqueles que se tivessem aposentado sem penalização nenhuma, vinham ganhar 30%» e o organismo não conhece «medicina em saldo».
O próprio responsável já pediu a sua reforma antecipada, devido à «degradação das condições de funcionamento» do SNS, que começa a «ficar em causa». Os pedidos de reforma devem aumentar ainda até ao final do ano, pelo que todos os serviços serão afectados, alerta o dirigente sindical, em declarações à TSF.
dd.
A proposta do Executivo presumia que os clínicas que fossem para a aposentação antecipada deixassem de receber a pensão e passassem a receber vencimento, o que, na prática, «era trabalhar de graça», argumentou o presidente do SIM, Carlos Santos. Para além disso, «aqueles que se tivessem aposentado sem penalização nenhuma, vinham ganhar 30%» e o organismo não conhece «medicina em saldo».
O próprio responsável já pediu a sua reforma antecipada, devido à «degradação das condições de funcionamento» do SNS, que começa a «ficar em causa». Os pedidos de reforma devem aumentar ainda até ao final do ano, pelo que todos os serviços serão afectados, alerta o dirigente sindical, em declarações à TSF.
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