billshcot
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A Coreia do Norte fez saber que colocou os seus mísseis em alerta máximo para atacar as bases dos EUA no Pacífico, depois de bombardeiros norte-americanos terem sobrevoado a península, no âmbito de manobras militares conjuntas com Seul, mas, também, numa demonstração de que Washington leva a sério as provocações de Pyongyang.
Segundo a agência oficial do regime, KCNA, após reunião de emergência com altas chefias militares, o presidente Kim Jong-Un ordenou que o país esteja a postos para atacar o território dos EUA e interesses americanos na Coreia do Sul e no Havai. A mesma fonte adiantou que o presidente considerou que a passagem dos bombardeiros norte- americanos foi mais do que uma simples demonstração de força, pelo que "tinha chegado o momento de saldar contas com os imperialistas dos EUA". A agência sul-coreana Yonhap confirmou, pouco depois, movimentações adicionais de tropas e veículos nas instalações de mísseis de médio e longo alcance em território da Coreia do Norte.
Para sublinhar a ameaça, o regime organizou uma manifestação com dezenas de milhares de soldados e civis a marcharem pelo centro de Pyongyang, numa demonstração de apoio às hostilidades.
Com a tensão a aumentar, a Rússia pede contenção a Pyongyang e Washington, com o chefe da diplomacia, Serguei Lavrov, a advertir que a atividade militar na península coreana é "um ciclo vicioso" que poderá ficar sem controlo.
cm
Segundo a agência oficial do regime, KCNA, após reunião de emergência com altas chefias militares, o presidente Kim Jong-Un ordenou que o país esteja a postos para atacar o território dos EUA e interesses americanos na Coreia do Sul e no Havai. A mesma fonte adiantou que o presidente considerou que a passagem dos bombardeiros norte- americanos foi mais do que uma simples demonstração de força, pelo que "tinha chegado o momento de saldar contas com os imperialistas dos EUA". A agência sul-coreana Yonhap confirmou, pouco depois, movimentações adicionais de tropas e veículos nas instalações de mísseis de médio e longo alcance em território da Coreia do Norte.
Para sublinhar a ameaça, o regime organizou uma manifestação com dezenas de milhares de soldados e civis a marcharem pelo centro de Pyongyang, numa demonstração de apoio às hostilidades.
Com a tensão a aumentar, a Rússia pede contenção a Pyongyang e Washington, com o chefe da diplomacia, Serguei Lavrov, a advertir que a atividade militar na península coreana é "um ciclo vicioso" que poderá ficar sem controlo.
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