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Míssil russo lançado para a Ucrânia viola espaço aéreo da Polónia
Ministério dos Negócios Estrangeiros polaco garantiu que vai pedir explicações à Rússia.
A Rússia violou o espaço aéreo da Polónia durante um ataque à Ucrânia com um míssil de cruzeiro, na madrugada deste domingo, avança a Reuters, citando as forças armadas polacas.
A Rússia lançou 57 mísseis e drones à capital Kiev e à região ocidental de Lviv, que fica perto da fronteira com a Polónia.
"No dia 24 de março, às 4h23 da manhã, houve uma violação do espaço aéreo polaco por um dos mísseis de cruzeiro lançados durante a noite pela aviação de longo alcance da Federação Russa", afirmaram as forças armadas na rede social X (antigo Twitter).
"O objeto entrou no espaço polaco perto da cidade de Oserdow (voivodia de Lublin) e aí permaneceu durante 39 segundos. Durante todo o voo, foi observado por sistemas de radar militares", escreveram.
Segundo a agência noticiosa, o Ministério dos Negócios Estrangeiros polaco garantiu que vai pedir explicações à Rússia sobre a violação do espaço aéreo.
Correio da Manhã
Ministério dos Negócios Estrangeiros polaco garantiu que vai pedir explicações à Rússia.
A Rússia violou o espaço aéreo da Polónia durante um ataque à Ucrânia com um míssil de cruzeiro, na madrugada deste domingo, avança a Reuters, citando as forças armadas polacas.
A Rússia lançou 57 mísseis e drones à capital Kiev e à região ocidental de Lviv, que fica perto da fronteira com a Polónia.
"No dia 24 de março, às 4h23 da manhã, houve uma violação do espaço aéreo polaco por um dos mísseis de cruzeiro lançados durante a noite pela aviação de longo alcance da Federação Russa", afirmaram as forças armadas na rede social X (antigo Twitter).
"O objeto entrou no espaço polaco perto da cidade de Oserdow (voivodia de Lublin) e aí permaneceu durante 39 segundos. Durante todo o voo, foi observado por sistemas de radar militares", escreveram.
Segundo a agência noticiosa, o Ministério dos Negócios Estrangeiros polaco garantiu que vai pedir explicações à Rússia sobre a violação do espaço aéreo.
Correio da Manhã