Glorioso1212
GF Ouro
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Uma auditoria efetuada pela Seção Regional do Tribunal de Contas (TdC), e citada pela edição online do jornal Público, revela que os gabinetes dos governantes da Madeira tiveram um custo de 2,6 milhões de euros em 2012.
Ao todo, eram 80 os elementos dos gabinetes do Governo Regional da Madeira, mas o custo em 2012 ultrapassou os 2,6 milhões de euros. Este valor foi hoje avanço pelo Tribunal de Contas (TdC) após uma auditoria às despesas das equipas pertencentes aos sete chefes de gabinete da região, escreve o Público.
De acordo com a publicação, nesse mesmo ano, as despesas com deslocações em serviço, as ajudas de custo e a aquisição de estudos, pareceres, projetos e consultadorias foram das principais responsáveis pelo valor detetado, tendo atingido, depois de somadas, cerca de 403 mil de euros.
A auditoria do TdC apura que, em alguns casos, estes gastos careciam de fundamentação, principalmente no que toca a propostas de deslocação autorizadas pelos membros do governo regional. Entre tais deslocações estão viagens de avião e alojamento.
Além disso, a mesma auditoria deu como “provado que o chefe de gabinete e aos adjuntos do presidente receberam, em 2012, a mais do que os abonos que haviam sido estipulados por despacho do primeiro-ministro”, cita o Público.
N.M
Ao todo, eram 80 os elementos dos gabinetes do Governo Regional da Madeira, mas o custo em 2012 ultrapassou os 2,6 milhões de euros. Este valor foi hoje avanço pelo Tribunal de Contas (TdC) após uma auditoria às despesas das equipas pertencentes aos sete chefes de gabinete da região, escreve o Público.
De acordo com a publicação, nesse mesmo ano, as despesas com deslocações em serviço, as ajudas de custo e a aquisição de estudos, pareceres, projetos e consultadorias foram das principais responsáveis pelo valor detetado, tendo atingido, depois de somadas, cerca de 403 mil de euros.
A auditoria do TdC apura que, em alguns casos, estes gastos careciam de fundamentação, principalmente no que toca a propostas de deslocação autorizadas pelos membros do governo regional. Entre tais deslocações estão viagens de avião e alojamento.
Além disso, a mesma auditoria deu como “provado que o chefe de gabinete e aos adjuntos do presidente receberam, em 2012, a mais do que os abonos que haviam sido estipulados por despacho do primeiro-ministro”, cita o Público.
N.M