- Entrou
- Out 5, 2021
- Mensagens
- 54,327
- Gostos Recebidos
- 1,527
Madrasta de Joana Amaral Dias absolvida de intoxicar marido com medicação
Ministério Público tinha pedido que Susana Quintas, fosse condenada "a uma pena não privativa da liberdade".
A madrasta de Joana Amaral Dias, Susana Quintas, foi absolvida, esta segunda-feira no Tribunal Criminal de Lisboa de, alegadamente, ter dado medicação em excesso ao marido Carlos Amaral Dias.
Na leitura do acórdão, a juíza Margarida Alves sublinhou que não ficou provado que o excesso de calmantes tivesse sido a causa direta dos vários internamentos hospitalares do psiquiatra. Carlos Amaral Dias morreu a 3 de dezembro de 2019, a caminho do hospital, após ter esperado mais de duas horas pela chegada de uma ambulância.
O Ministério Público tinha pedido que Susana Quintas, fosse condenada "a uma pena não privativa da liberdade".
A madrasta de Joana Amaral Dias está acusada de 7 crimes de ofensas à integridade física.
Uma declaração de Carlos Amaral Dias recolhida pela PJ um ano antes da sua morte, durante a fase de inquérito, ilibava a mulher, Susana Quintas, única arguida do processo por ofensas à integridade física graves e qualificadas contra o médico psiquiatra. Na terceira sessão do julgamento, a filha mais nova do psiquiatra, inesperadamento, apareceu com Joana Amaral Dias e acusou a mãe de dar medicamentos a mais ao pai.
Uma análise toxicológica revelou que o médico tinha uma quantidade de benzodiazepinas quatro vezes superior ao normal no sangue. Os três filhos mais velhos apresentaram queixa.
Correio da Manhã

Ministério Público tinha pedido que Susana Quintas, fosse condenada "a uma pena não privativa da liberdade".
A madrasta de Joana Amaral Dias, Susana Quintas, foi absolvida, esta segunda-feira no Tribunal Criminal de Lisboa de, alegadamente, ter dado medicação em excesso ao marido Carlos Amaral Dias.
Na leitura do acórdão, a juíza Margarida Alves sublinhou que não ficou provado que o excesso de calmantes tivesse sido a causa direta dos vários internamentos hospitalares do psiquiatra. Carlos Amaral Dias morreu a 3 de dezembro de 2019, a caminho do hospital, após ter esperado mais de duas horas pela chegada de uma ambulância.
O Ministério Público tinha pedido que Susana Quintas, fosse condenada "a uma pena não privativa da liberdade".
A madrasta de Joana Amaral Dias está acusada de 7 crimes de ofensas à integridade física.
Uma declaração de Carlos Amaral Dias recolhida pela PJ um ano antes da sua morte, durante a fase de inquérito, ilibava a mulher, Susana Quintas, única arguida do processo por ofensas à integridade física graves e qualificadas contra o médico psiquiatra. Na terceira sessão do julgamento, a filha mais nova do psiquiatra, inesperadamento, apareceu com Joana Amaral Dias e acusou a mãe de dar medicamentos a mais ao pai.
Uma análise toxicológica revelou que o médico tinha uma quantidade de benzodiazepinas quatro vezes superior ao normal no sangue. Os três filhos mais velhos apresentaram queixa.
Correio da Manhã