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Madrasta obriga enteado a comer lagartixas fritas e menor fica em estado grave

Roter.Teufel

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Madrasta obriga enteado a comer lagartixas fritas e menor fica em estado grave

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Menino começou a sentir-se mal, com crises de vómitos e a urina ficou preta.

Um menino de 11 anos foi hospitalizado em estado grave num hospital da cidade brasileira de Formosa, no estado de Goiás, vizinha a Brasília, depois de ser obrigado pela madrasta e pela mãe dela a comer várias lagartixas fritas. O menino já está em casa, ainda em tratamento, mas durante vários dias os médicos tiveram de lutar muito para evitar que ele morresse devido à infecção grave que adquiriu ao ingerir os répteis, portadores de bactérias altamente perigosas.

O menor, que é filho de pais separados, tinha ido passar o fim de semana na casa do pai e a madrasta serviu-lhe as lagartixas depois de o homem sair para trabalhar. De acordo com o que a criança contou após conseguir escapar do grave problema de saúde, ele ficou com muito nojo ao ver as lagartixas no prato e tentou recusar-se a comê-las, mas a madrasta e a mãe dela forçaram-no a ingerir os animais.

Num detalhe que parece indicar que o gesto das duas mulheres foi premeditado, antes de servirem a inusitada refeição elas também obrigaram o menino a capturar as lagartixas na mata em redor da casa, sem no entanto lhe dizerem que teria de as comer. Levadas para a esquadra após denúncia da mãe do menino, a madrasta e a mãe dela alegaram não saber que as lagartixas poderiam fazer mal à criança, pois elas mesmas já tinham comido quando eram mais novas e não lhes aconteceu nada, mas a polícia desconfia dessa história.

Logo após ingerir à força as lagartixas, o menino começou a sentir-se mal, a urina ficou preta e teve crises de vómito, mas a madrasta só o levou ao hospital quando o quadro do enteado se agravou no final do fim de semana e ela ficou com medo que ele morresse em casa. De acordo com os médicos que atenderam o menino, ele apresentava um quadro de infecção grave provocado pela ingestão do réptil, que poderia ter até matado a criança por salmonela e outras bactérias presentes em animais desse tipo se não tivesse sido atendido a tempo.


Correio da Manhã
 
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