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GF Ouro
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A investigação judicial sobre as cinco mortes causadas numa festa em Madrid, em 2012, vai levar ao banco dos réus 16 arguidos, entre os quais o chefe da polícia municipal de Madrid, Emilio Monteagudo, avança o «El País».
A noite podia ter sido de festa mas acabou em desgraça. A arena de Madrid foi palco de uma festa para celebrar o Halloween de 2012. O recinto teria a capacidade para cerca de 7500 mil pessoas, mas os promotores do evento venderam mais de 22 mil entradas e, no maior pico de afluência, a festa chegou a ter 30 mil pessoas.
O rebentar de um petardo e de outros engenhos pirotécnicos fez disparar a confusão na multidão. As pessoas entraram em pânico e, quando acorreram às saídas de emergência para se evadirem do local, viram as saídas encerradas.
O pânico, o aperto e sufoco da situação conduziram à morte de cinco jovens por esmagamento da multidão e muitos outros tiveram de ser assistidos.
Decorridos quase dois anos de investigação, 16 pessoas foram constituídas arguidos. O empresário Miguel Ángel Flores é o principal rosto do caso, por ter sido quem organizou todo o evento e também lhe são imputadas responsabilidades pela venda de ingressos em superior número à capacidade do recinto.
Para além deste, os restantes membros da organização do evento, membros da segurança e até pessoal do hospital onde os jovens foram assistidos fazem parte da lista de arguidos.
O jornal espanhol refere ainda que a atuação da polícia municipal de Madrid foi «nefasta», porque devia ter intervindo atempadamente de forma a prevenir o desfecho que se veio a verificar.
«Os 12 agentes destacados para o local nunca poderiam ter enfrentado tamanho botellón», refere o «El País». O periódico refere que, pela sua dimensão, a ocasião deveria ter tido no local pelo menos 70 oficiais de segurança pública.
tvi24
A noite podia ter sido de festa mas acabou em desgraça. A arena de Madrid foi palco de uma festa para celebrar o Halloween de 2012. O recinto teria a capacidade para cerca de 7500 mil pessoas, mas os promotores do evento venderam mais de 22 mil entradas e, no maior pico de afluência, a festa chegou a ter 30 mil pessoas.
O rebentar de um petardo e de outros engenhos pirotécnicos fez disparar a confusão na multidão. As pessoas entraram em pânico e, quando acorreram às saídas de emergência para se evadirem do local, viram as saídas encerradas.
O pânico, o aperto e sufoco da situação conduziram à morte de cinco jovens por esmagamento da multidão e muitos outros tiveram de ser assistidos.
Decorridos quase dois anos de investigação, 16 pessoas foram constituídas arguidos. O empresário Miguel Ángel Flores é o principal rosto do caso, por ter sido quem organizou todo o evento e também lhe são imputadas responsabilidades pela venda de ingressos em superior número à capacidade do recinto.
Para além deste, os restantes membros da organização do evento, membros da segurança e até pessoal do hospital onde os jovens foram assistidos fazem parte da lista de arguidos.
O jornal espanhol refere ainda que a atuação da polícia municipal de Madrid foi «nefasta», porque devia ter intervindo atempadamente de forma a prevenir o desfecho que se veio a verificar.
«Os 12 agentes destacados para o local nunca poderiam ter enfrentado tamanho botellón», refere o «El País». O periódico refere que, pela sua dimensão, a ocasião deveria ter tido no local pelo menos 70 oficiais de segurança pública.
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