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Maduro cumprimenta um dos “heróis” sancionados por Washington, o general González López, que nomeou para ministro
Presidente venezuelano pediu para governar por decreto e sem controlo parlamentar depois de Washington ter considerado a situação venezuelana "uma ameaça para a segurança nacional"
Em 2012, o então presidente venezuelano, Hugo Chávez, disse que se fosse norte-americano votaria em Barack Obama para a Casa Branca: "É um bom tipo." Agora, dois anos após a sua morte, o sucessor Nicolás Maduro acusa o presidente dos EUA de dar "o passo mais agressivo, injusto e nefasto" alguma vez dado contra a Venezuela. E prepara-se para governar compoderes especiais - isto é, por decreto e sem controlo parlamentar - para "defender a paz, soberania, tranquilidade e integridade" do país. É a resposta às sanções de Washington, que considera que Caracas representa "uma ameaça para a segurança nacional".
Maduro acusa Obama de querer "cumprir pessoalmente a tarefa de derrubar o meu governo, intervir na Venezuela, controlá-la desde o poder norte-americano". Na segunda-feira, a Casa Branca declarou "emergência nacional" por causa da situação venezuelana, dizendo que a sua segurança nacional ou política externa estão ameaçadas de forma "inusual e extraordinária". Washington anunciou então sanções contra sete funcionários venezuelanos, acusados de violações dos direitos humanos nos protestos de há um ano, que causaram pelo menos 43 mortos na Venezuela.
dn