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GF Ouro
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O Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, advertiu na terça-feira que "os fascistas" devem estar a pensar eliminá-lo "fisicamente" e denunciou que "entre Miami e a América Central há quem esteja a pagar para ver quem se atreve a fazê-lo".
"Eu não exagero se digo que estes fascistas que são capazes de mandar disparar contra um povo, são capazes e devem estar a pensar eliminar-me fisicamente, não é nenhum extremismo dizê-lo", afirmou Nicolas Maduro numa cerimónia transmitida pelo canal estatal.
O Presidente venezuelano indicou que "seguramente estão outra vez a tratar de banalizar estas questões" e que um alegado plano contra si "não deve ocorrer".
No dia 06 de abril, Maduro, então Presidente interino e candidato presidencial, denunciou que um grupo de mercenários pagos pela "direita salvadorenha" tinha entrado no país com a intenção de matá-lo e de gerar violência, tendo culpado responsáveis norte-americanos de estarem por detrás do suposto plano.
"O primeiro objetivo deste grupo mercenário (...) é aumentar a violência nas principais cidades do país cometendo homicídios bárbaros. O segundo é incrementar a sabotagem do sistema elétrico e um terceiro objetivo (...) matar-me a mim", afirmou então.
Cinco dias mais tarde, afirmou que foram capturados num lugar que não precisou "vários paramilitares" colombianos que, segundo disse, "vinham assassinar".
dn