Rotertinho
GF Ouro
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Justiça: Encontro na Curia reuniu 81 delegados sindicais
Magistrados desafiam ministro
O Sindicato dos Magistrados do Ministério Público defendeu ontem a substituição do vice-procurador-geral da República (PGR), Mário Gomes Dias, e pediu a intervenção do ministro da Justiça para "pôr fim, de uma vez por todas", a uma situação que "não dignifica o Ministério Público".
Reunidos na Curia, 81 delegados e dirigentes sindicais aprovaram uma moção em que exigem a "imediata resolução" da questão do vice-PGR, que atingiu, a 15 de Julho, a idade de aposentação, mas que uma proposta de lei, apresentada pelo Governo, com a concordância do procurador-geral, Pinto Monteiro, pretende manter no cargo. "Os magistrados não conseguem perceber como é que temos hoje um vice-PGR que continua a exercer o cargo à revelia da lei", afirmou, no intervalo do encontro, João Palma, presidente do Sindicato. Para os magistrados ali reunidos só há uma saída: a substituição. "Qualquer solução que exista com o eventual acordo do Parlamento será sempre uma solução pouco digna", acrescenta João Palma, ao lembrar que a lei "está inquinada à partida".
Os magistrados apelam ao ministro para que intervenha junto do Parlamento e de Pinto Monteiro.
Correio da Manhã
Magistrados desafiam ministro
O Sindicato dos Magistrados do Ministério Público defendeu ontem a substituição do vice-procurador-geral da República (PGR), Mário Gomes Dias, e pediu a intervenção do ministro da Justiça para "pôr fim, de uma vez por todas", a uma situação que "não dignifica o Ministério Público".
Reunidos na Curia, 81 delegados e dirigentes sindicais aprovaram uma moção em que exigem a "imediata resolução" da questão do vice-PGR, que atingiu, a 15 de Julho, a idade de aposentação, mas que uma proposta de lei, apresentada pelo Governo, com a concordância do procurador-geral, Pinto Monteiro, pretende manter no cargo. "Os magistrados não conseguem perceber como é que temos hoje um vice-PGR que continua a exercer o cargo à revelia da lei", afirmou, no intervalo do encontro, João Palma, presidente do Sindicato. Para os magistrados ali reunidos só há uma saída: a substituição. "Qualquer solução que exista com o eventual acordo do Parlamento será sempre uma solução pouco digna", acrescenta João Palma, ao lembrar que a lei "está inquinada à partida".
Os magistrados apelam ao ministro para que intervenha junto do Parlamento e de Pinto Monteiro.
Correio da Manhã