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Maior escolarização ajuda a reforçar memória
Maior escolarização parece ajudar pessoas com idade avançada a ter menos problemas de memória, cuja perda é o principal sintoma da doença de Alzheimer, segundo um estudo publicado numa revista especializada norte-americana. A investigação, realizada nos Estados Unidos entre 1993 e 2003, concluiu que a incidência de "desequilíbrio cognitivo" baixou 3,5 por cento entre pessoas com mais de 70 anos.
Usando dados referentes a 11.000 pessoas, os cientistas descobriram que 12,2 por cento dos maiores de 70 anos sofria desse desequilíbrio em 1993, enquanto que em 2002 o problema afectava apenas 8,7 por cento. Ken Langa, investigador da Universidade de Michigan e principal autor do estudo - publicado na revista Alzheimer & Dementia - indicou que em 1993 a média de escolarização entre os idosos da amostra era de 11 anos e que em 2002 era de 12 anos.
"Descobrimos uma relação clara: quanto maior era a educação das pessoas, melhores eram os seus resultados nos testes de conhecimento", afirmou. O cientista acrescentou que o seu estudo confirma investigações anteriores segundo as quais quem desempenha tarefas mentais difíceis parece acumular uma reserva de capacidade cerebral que ajuda a suportar lesões como as produzidas por enfartes.
Segundo os cientistas, pessoas com um nível mais elevado de escolarização desenvolvem circuitos cerebrais que lhes permitem continuar a funcionar a um alto nível com o avançar da idade. Ken Langa disse também que os resultados do estudo poderão também reflectir melhor saúde cardiovascular, que por sua vez reduz os enfartes ou outras lesões que afectam a actividade cerebral.
Por isso, o cientista recomenda que além de uma maior actividade física, as pessoas devem exercitar o cérebro, nomeadamente através da leitura e da solução de problemas de palavras cruzadas.
Maior escolarização parece ajudar pessoas com idade avançada a ter menos problemas de memória, cuja perda é o principal sintoma da doença de Alzheimer, segundo um estudo publicado numa revista especializada norte-americana. A investigação, realizada nos Estados Unidos entre 1993 e 2003, concluiu que a incidência de "desequilíbrio cognitivo" baixou 3,5 por cento entre pessoas com mais de 70 anos.
Usando dados referentes a 11.000 pessoas, os cientistas descobriram que 12,2 por cento dos maiores de 70 anos sofria desse desequilíbrio em 1993, enquanto que em 2002 o problema afectava apenas 8,7 por cento. Ken Langa, investigador da Universidade de Michigan e principal autor do estudo - publicado na revista Alzheimer & Dementia - indicou que em 1993 a média de escolarização entre os idosos da amostra era de 11 anos e que em 2002 era de 12 anos.
"Descobrimos uma relação clara: quanto maior era a educação das pessoas, melhores eram os seus resultados nos testes de conhecimento", afirmou. O cientista acrescentou que o seu estudo confirma investigações anteriores segundo as quais quem desempenha tarefas mentais difíceis parece acumular uma reserva de capacidade cerebral que ajuda a suportar lesões como as produzidas por enfartes.
Segundo os cientistas, pessoas com um nível mais elevado de escolarização desenvolvem circuitos cerebrais que lhes permitem continuar a funcionar a um alto nível com o avançar da idade. Ken Langa disse também que os resultados do estudo poderão também reflectir melhor saúde cardiovascular, que por sua vez reduz os enfartes ou outras lesões que afectam a actividade cerebral.
Por isso, o cientista recomenda que além de uma maior actividade física, as pessoas devem exercitar o cérebro, nomeadamente através da leitura e da solução de problemas de palavras cruzadas.