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GF Ouro
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A procuradora-geral adjunta, Maria José Morgado, considera fundamental a colaboração dos supervisores financeiros no combate ao crime de branqueamento de capitais.
A responsável do Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) defendeu ontem, durante as jornadas Portugal Seguro, organizadas pela Associação Portuguesa de Seguradores (APS), um reforço da colaboração das entidades de supervisão financeira no combate àquele tipo de criminalidade. "Tenho a noção de que se os supervisores não cumprirem diariamente as suas obrigações o combate ao branquemento de capitais é uma batalha perdida", acrescentou a procuradora-geral adjunta.
Maria José Morgado considera que as instituições financeiras terão de actualizar os seus deveres de colaboração em relação às pessoas "politicamente expostas", na definição que é dada pelo Grupo de Acção Financeira sobre o Branqueamento de Capitais (GAFI), que contempla todos os indivíduos a quem estão ou foram cometidas funções públicas proeminentes.
A procuradora-geral adjunta não deixou de criticar a reforma do Código de Processo Penal, referindo que, "com o novo regime da publicidade do inquérito, o arguido de um crime de branqueamento pode ter acesso ao conteúdo de uma denúncia realizada contra si e à identidade do denunciante".
TAVARES CRITICA BANCOS
O presidente da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), Carlos Tavares, criticou ontem os bancos por fazerem seguros de crédito. Durante uma intervenção no âmbito das jornadas Portugal Seguro, o responsável pela ‘polícia’ da Bolsa portuguesa questionou os negócios de "seguros de crédito" realizados pelos bancos, afirmando que "quem tem capacidade para avaliar o risco do negócio são os bancos e não as seguradoras".
Aquele responsável revelou também que, em termos de capitalização bolsista, o valor dos produtos financeiros não regulados é o dobro dos produtos sujeitos à fiscalização dos reguladores.
PORMENORES
COMBATE À CORRUPÇÃO
A procuradora considera mesmo que o Conselho de Prevenção da Corrupção, "sem um quadro permanente de especialistas", arrisca transformar-se, de facto, num "castelo de burocracia anticorrupção".
70
mil milhões de euros é quanto geriam os fundos de pensões portugueses no final de 2007, o que corresponde a 44% do Produto Interno Bruto.
171%
Era a taxa de cobertura da margem de solvência no sector segurador português no final de 2007.
SEGUROS VIGIADOS
O presidente do Instituto de Seguros de Portugal (ISP) disse ontem que o ISP está a monitorizar de forma permanente a evolução das garantias financeiras das empresas de seguros.
@ CM
A responsável do Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) defendeu ontem, durante as jornadas Portugal Seguro, organizadas pela Associação Portuguesa de Seguradores (APS), um reforço da colaboração das entidades de supervisão financeira no combate àquele tipo de criminalidade. "Tenho a noção de que se os supervisores não cumprirem diariamente as suas obrigações o combate ao branquemento de capitais é uma batalha perdida", acrescentou a procuradora-geral adjunta.
Maria José Morgado considera que as instituições financeiras terão de actualizar os seus deveres de colaboração em relação às pessoas "politicamente expostas", na definição que é dada pelo Grupo de Acção Financeira sobre o Branqueamento de Capitais (GAFI), que contempla todos os indivíduos a quem estão ou foram cometidas funções públicas proeminentes.
A procuradora-geral adjunta não deixou de criticar a reforma do Código de Processo Penal, referindo que, "com o novo regime da publicidade do inquérito, o arguido de um crime de branqueamento pode ter acesso ao conteúdo de uma denúncia realizada contra si e à identidade do denunciante".
TAVARES CRITICA BANCOS
O presidente da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), Carlos Tavares, criticou ontem os bancos por fazerem seguros de crédito. Durante uma intervenção no âmbito das jornadas Portugal Seguro, o responsável pela ‘polícia’ da Bolsa portuguesa questionou os negócios de "seguros de crédito" realizados pelos bancos, afirmando que "quem tem capacidade para avaliar o risco do negócio são os bancos e não as seguradoras".
Aquele responsável revelou também que, em termos de capitalização bolsista, o valor dos produtos financeiros não regulados é o dobro dos produtos sujeitos à fiscalização dos reguladores.
PORMENORES
COMBATE À CORRUPÇÃO
A procuradora considera mesmo que o Conselho de Prevenção da Corrupção, "sem um quadro permanente de especialistas", arrisca transformar-se, de facto, num "castelo de burocracia anticorrupção".
70
mil milhões de euros é quanto geriam os fundos de pensões portugueses no final de 2007, o que corresponde a 44% do Produto Interno Bruto.
171%
Era a taxa de cobertura da margem de solvência no sector segurador português no final de 2007.
SEGUROS VIGIADOS
O presidente do Instituto de Seguros de Portugal (ISP) disse ontem que o ISP está a monitorizar de forma permanente a evolução das garantias financeiras das empresas de seguros.
@ CM