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Entre Julho e Setembro registaram-se em todo o mundo 5,68 milhões de tentativas de infecção por malware com a intenção de roubar dinheiro aos utilizadores com contas bancárias online.
Os dados são da Kaspersky e revelam adicionalmente que o valor está 5,7% acima do registado há um ano, mas 17,2% inferior comparativamente ao trimestre antes.
Os austríacos foram os mais atacados pelos Trojans bancários, com 5% de todos os utilizadores. Singapura, líder do último trimestre, desceu para a segunda posição (4,2%), enquanto a Turquia, com 3% dos utilizadores, ficou no terceiro lugar.
O Trojan-Downloader.Win32.Up foi o malware mais recorrente para atacar os utilizadores da banca online, tendo sido detectados em 63,1% de todos os ataques.
No geral, as soluções da Kaspersky Lab detetaram e bloquearam um total de 235,4 milhões de ataques maliciosos em todo o mundo, menos 38% que no trimestre anterior.
Foram reconhecidos como maliciosos 75,4 milhões de URLs únicos, mais 16% que no segundo trimestre. Foram também detectados 38,2 milhões de objectos maliciosos únicos, entre scripts, exploits, ficheiros executáveis, etc., valor 46,9% acima do registado no trimestre anterior.

Os dados são da Kaspersky e revelam adicionalmente que o valor está 5,7% acima do registado há um ano, mas 17,2% inferior comparativamente ao trimestre antes.
Os austríacos foram os mais atacados pelos Trojans bancários, com 5% de todos os utilizadores. Singapura, líder do último trimestre, desceu para a segunda posição (4,2%), enquanto a Turquia, com 3% dos utilizadores, ficou no terceiro lugar.
O Trojan-Downloader.Win32.Up foi o malware mais recorrente para atacar os utilizadores da banca online, tendo sido detectados em 63,1% de todos os ataques.
No geral, as soluções da Kaspersky Lab detetaram e bloquearam um total de 235,4 milhões de ataques maliciosos em todo o mundo, menos 38% que no trimestre anterior.
Foram reconhecidos como maliciosos 75,4 milhões de URLs únicos, mais 16% que no segundo trimestre. Foram também detectados 38,2 milhões de objectos maliciosos únicos, entre scripts, exploits, ficheiros executáveis, etc., valor 46,9% acima do registado no trimestre anterior.