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Mais de dois mil cadáveres sepultados na República Democrática do Congo após conflitos entre exército e grupo M23
Ministro do Interior e da Segurança revela que o valor não tem em conta o número de pessoas que foram enterradas em valas comuns.
Mais de dois mil cadáveres foram sepultados na cidade de Goma e arredores, nordeste da República Democrática do Congo, em resultado dos combates entre o Exército e o grupo M23 na última semana, disse o porta-voz do governo de Kinshasa, Patrick Muyaya.
"Os serviços do Ministério da Saúde informaram-me que mais de dois mil corpos foram enterrados, para vos dar uma ideia dos massacres que foram cometidos na cidade", disse Muyaya em declarações divulgadas esta terça-feira pelos meios de comunicação social de Kinshasa.
Este número não tem em conta o número de pessoas que foram enterradas em valas comuns, disse o ministro do Interior e da Segurança, Jacquemain Shabani, que participou com o porta-voz numa conferência de imprensa na capital do país.
Correio da Manhã

Ministro do Interior e da Segurança revela que o valor não tem em conta o número de pessoas que foram enterradas em valas comuns.
Mais de dois mil cadáveres foram sepultados na cidade de Goma e arredores, nordeste da República Democrática do Congo, em resultado dos combates entre o Exército e o grupo M23 na última semana, disse o porta-voz do governo de Kinshasa, Patrick Muyaya.
"Os serviços do Ministério da Saúde informaram-me que mais de dois mil corpos foram enterrados, para vos dar uma ideia dos massacres que foram cometidos na cidade", disse Muyaya em declarações divulgadas esta terça-feira pelos meios de comunicação social de Kinshasa.
Este número não tem em conta o número de pessoas que foram enterradas em valas comuns, disse o ministro do Interior e da Segurança, Jacquemain Shabani, que participou com o porta-voz numa conferência de imprensa na capital do país.
Correio da Manhã