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Mais de sete milhões de eleitores começaram a ser recenseados em Moçambique
Eleições ocorrem no dia 9 de outubro.
Moçambique iniciou esta sexta-feira em todo o país o recenseamento para as eleições gerais de outubro, com apelos para a participação em massa num processo em que se prevê inscrever mais de sete milhões de eleitores.
"Apelamos que todos participem no processo de recenseamento eleitoral com entusiasmo, com vista a participar no processo de votação do dia 09 de outubro de 2024 para alcançar o futuro melhor do nosso país, pois o seu voto conta para o futuro de Moçambique", apelou presidente da Comissão Nacional de Eleições (CNE), Carlos Matsinhe, antes do arranque do processo.
O recenseamento eleitoral, iniciado esta sexta-feira, vai decorrer até 28 de abril em Moçambique e a partir de 30 de março e até 28 de abril no estrangeiro, num processo que vai custar 19.993.186.146 meticais (288 milhões de euros), segundo os últimos dados avançados pela CNE.
O órgão eleitoral espera inscrever mais de sete milhões de pessoas este ano, num processo que conta com, entre outros, 9.165 postos de recenseamento e 6.330 brigadas.
"O recenseamento eleitoral (...) marca o início de uma caminhada contínua de registar os cidadãos de modo a habilitá-los a votar nas eleições do dia 9 de outubro", acrescentou Carlos Matsinhe.
Moçambique realiza eleições gerais em 9 de outubro deste ano, incluindo presidenciais, às quais já não pode concorrer o atual chefe de Estado e líder da Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo, no poder), Filipe Nyusi, por ter atingido o limite constitucional de dois mandatos.
Correio da Manhã

Eleições ocorrem no dia 9 de outubro.
Moçambique iniciou esta sexta-feira em todo o país o recenseamento para as eleições gerais de outubro, com apelos para a participação em massa num processo em que se prevê inscrever mais de sete milhões de eleitores.
"Apelamos que todos participem no processo de recenseamento eleitoral com entusiasmo, com vista a participar no processo de votação do dia 09 de outubro de 2024 para alcançar o futuro melhor do nosso país, pois o seu voto conta para o futuro de Moçambique", apelou presidente da Comissão Nacional de Eleições (CNE), Carlos Matsinhe, antes do arranque do processo.
O recenseamento eleitoral, iniciado esta sexta-feira, vai decorrer até 28 de abril em Moçambique e a partir de 30 de março e até 28 de abril no estrangeiro, num processo que vai custar 19.993.186.146 meticais (288 milhões de euros), segundo os últimos dados avançados pela CNE.
O órgão eleitoral espera inscrever mais de sete milhões de pessoas este ano, num processo que conta com, entre outros, 9.165 postos de recenseamento e 6.330 brigadas.
"O recenseamento eleitoral (...) marca o início de uma caminhada contínua de registar os cidadãos de modo a habilitá-los a votar nas eleições do dia 9 de outubro", acrescentou Carlos Matsinhe.
Moçambique realiza eleições gerais em 9 de outubro deste ano, incluindo presidenciais, às quais já não pode concorrer o atual chefe de Estado e líder da Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo, no poder), Filipe Nyusi, por ter atingido o limite constitucional de dois mandatos.
Correio da Manhã