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Sudão cerca região doesconderijo
Mais perto dos reféns
As forças sudanesas cercavam, ontem, a região onde estão retidos 19 reféns, entre os quais 11 turistas europeus, no Saara, nas fronteiras do Sudão e do Egipto. Onze turistas - cinco italianos, cinco alemães e uma romena - assim como oito acompanhantes egípcios - dois guias, quatro motoristas, um guarda fronteiriço e o dono da agência que organizou a viagem, Aegyptus Intertravel, Ibrahim Abdel Rahim-, foram raptados na sexta-feira, por um grupo de quatro homens mascarados. No quinto dia de sequestro do grupo, que fazia uma viagem no Sul do Egipto, continuam 'sem parar os esforços para libertar os reféns', afirmou à AFP o ministro do Turismo egípcio, Zoheir Garanna.
O grupo foi localizado com precisão na região árida do Jebel Uenat, a 25 quilómetros da fronteira com o Egipto, e as forças sudanesas cercam o sector, indicou o director do protocolo no Ministério dos Negócios Estrangeiros, precisando que aquelas forças 'não têm a intenção de lançar um ataque', que poderá pôr em perigo os reféns.
Mais perto dos reféns
As forças sudanesas cercavam, ontem, a região onde estão retidos 19 reféns, entre os quais 11 turistas europeus, no Saara, nas fronteiras do Sudão e do Egipto. Onze turistas - cinco italianos, cinco alemães e uma romena - assim como oito acompanhantes egípcios - dois guias, quatro motoristas, um guarda fronteiriço e o dono da agência que organizou a viagem, Aegyptus Intertravel, Ibrahim Abdel Rahim-, foram raptados na sexta-feira, por um grupo de quatro homens mascarados. No quinto dia de sequestro do grupo, que fazia uma viagem no Sul do Egipto, continuam 'sem parar os esforços para libertar os reféns', afirmou à AFP o ministro do Turismo egípcio, Zoheir Garanna.
O grupo foi localizado com precisão na região árida do Jebel Uenat, a 25 quilómetros da fronteira com o Egipto, e as forças sudanesas cercam o sector, indicou o director do protocolo no Ministério dos Negócios Estrangeiros, precisando que aquelas forças 'não têm a intenção de lançar um ataque', que poderá pôr em perigo os reféns.
Fonte: o primeiro de janeiro