Matapitosboss
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Mais de mil polícias estão concentrados nos Restauradores, em Lisboa, para dizerem «não» à proposta do estatuto profissional apresentado pelo Ministério da Administração Interna (MAI), num protesto que os sindicatos esperam que venha a ser o maior de sempre.
O presidente do Sindicato dos Profissionais da Polícia, António Ramos, disse à Agência Lusa que os polícias começaram a concentrar-se nos Restauradores, a partir das 17h, para, cerca das 18h, iniciarem uma marcha lenta até às instalações do MAI no Terreiro do Paço.
A manifestação contra o estatuto profissional reúne, pela primeira vez, os nove sindicatos da PSP.
As estruturas sindicais esperam que a manifestação consiga reunir cerca de cinco mil polícias.
«Em quatro anos o Governo não resolveu um único problema, pelo contrário agravou-os» , disse António Ramos, revelando que «há uma grande desmotivação na classe».
O presidente do Sindicato Unificado da PSP, Peixoto Rodrigues, afirmou à Agência Lusa que hoje será «um dia histórico, porque pela primeira vez todos os sindicatos estão juntos pela mesma causa».
Peixoto Rodrigues adiantou que tem havido diálogo com o MAI, mas «não significa que tenham resolvido os problemas», continuando o MAI «intransigente».
Fonte: Lusa / SOL
O presidente do Sindicato dos Profissionais da Polícia, António Ramos, disse à Agência Lusa que os polícias começaram a concentrar-se nos Restauradores, a partir das 17h, para, cerca das 18h, iniciarem uma marcha lenta até às instalações do MAI no Terreiro do Paço.
A manifestação contra o estatuto profissional reúne, pela primeira vez, os nove sindicatos da PSP.
As estruturas sindicais esperam que a manifestação consiga reunir cerca de cinco mil polícias.
«Em quatro anos o Governo não resolveu um único problema, pelo contrário agravou-os» , disse António Ramos, revelando que «há uma grande desmotivação na classe».
O presidente do Sindicato Unificado da PSP, Peixoto Rodrigues, afirmou à Agência Lusa que hoje será «um dia histórico, porque pela primeira vez todos os sindicatos estão juntos pela mesma causa».
Peixoto Rodrigues adiantou que tem havido diálogo com o MAI, mas «não significa que tenham resolvido os problemas», continuando o MAI «intransigente».
Fonte: Lusa / SOL