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Marco de Canaveses

Lavalar

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O Marco de Canaveses é uma cidade portuguesa no Distrito do Porto, região Norte e subregião do Tâmega, com cerca de 3 300 habitantes. É concelho desde 1852.

É sede de um município com 202,02 km² de área e 52 419 habitantes (2001), subdividido em 31 freguesias. O município é limitado a norte pelo município de Amarante, a leste por Baião, a sul por Cinfães, a sudoeste por Castelo de Paiva e a oeste por Penafiel.

É a cidade de nascimento de Carmem Miranda.
 

Lavalar

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Marco de Canaveses

Município português, pertencente ao distrito do Porto, compreendendo 31 freguesias (Alpendurada e Matos, Ariz, Avessadas, Banho e Carvalhosa, Constance, Favões, Folhada, Fornos, Freixo, Magrelos, Manhuncelos, Maureles, Paços de Gaiolo, Paredes de Viadores, Penha Longa, Rio de Galinhas, Rosem, São Lourenço do Douro, São Nicolau, Sande, Santo Isidoro, Soalhães, Sobretâmega, Tabuado, Torrão, Toutosa, Tuias, Várzea do Douro, Várzea da Ovelha e Aliviada, Vila Boa do Bispo e Vila Boa de Quires). Em termos demográficos, a população, em 1991, era constituída por cerca de 48 100 residentes para uma área bruta de 203 km2 e a variação da população residente entre 1960 e 1991 foi de 23%.

A economia municipal assenta na agro-pecuária, silvicultura, indústria alimentar e no turismo (restauração e hotelaria), destacando-se ainda o papel da administração local e as actividades de prestação de serviços sociais, privados e públicos.

Localizada na margem esquerda do rio Tâmega, a leste da cidade do Porto e a ocidente da serra do Marão, a cidade de Marco de Canaveses, que é sede de município, possui o seu perímetro circunscrito à freguesia de Fornos.

património

O património edificado mais importante inclui o convento beneditino de Alpendurada (fundado no século XII, foi reconstruído no século XVIII), as igrejas de São Nicolau, de Tabuado (ambas românicas) e de Vila Boa de Quires, e o pelourinho de São Nicolau. O rio Tâmega e a serra do Marão constituem os elementos mais significativos ao nível do património natural.
E igreja nova desenhada pelo arquitecto Siza Vieira (foto no 1º post).

história


Os vestígios de ocupação na época castreja e de romanização são bastante abundantes.

Terá sido D. Múmio Viegas, um dos ascendentes de Egas Moniz, quem expulsou os mouros da região, a qual terá tido foral — de que não se conhecem nem o texto nem a data — durante o reinado de Afonso Henriques. Certo é que estas terras pertenciam ao mestre da ordem de Santiago e aqui se assinou a paz entre D. Pedro e o seu pai, D. Afonso IV, em 1356.

A sede de concelho esteve em Canaveses até passar para Marco, assim designado por se ter desenvolvido no lugar onde se juntavam os limites de três freguesias.

Bonita terra e que tira dúvidas para quem as têm da origem do nick Marcoense.............:left:
 
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marioagsilva

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Marco de Canavezes

Marco de Canaveses

Município português, pertencente ao distrito do Porto, compreendendo 31 freguesias (Alpendurada e Matos, Ariz, Avessadas, Banho e Carvalhosa, Constance, Favões, Folhada, Fornos, Freixo, Magrelos, Manhuncelos, Maureles, Paços de Gaiolo, Paredes de Viadores, Penha Longa, Rio de Galinhas, Rosem, São Lourenço do Douro, São Nicolau, Sande, Santo Isidoro, Soalhães, Sobretâmega, Tabuado, Torrão, Toutosa, Tuias, Várzea do Douro, Várzea da Ovelha e Aliviada, Vila Boa do Bispo e Vila Boa de Quires). Em termos demográficos, a população, em 1991, era constituída por cerca de 48 100 residentes para uma área bruta de 203 km2 e a variação da população residente entre 1960 e 1991 foi de 23%.

A economia municipal assenta na agro-pecuária, silvicultura, indústria alimentar e no turismo (restauração e hotelaria), destacando-se ainda o papel da administração local e as actividades de prestação de serviços sociais, privados e públicos.

Localizada na margem esquerda do rio Tâmega, a leste da cidade do Porto e a ocidente da serra do Marão, a cidade de Marco de Canaveses, que é sede de município, possui o seu perímetro circunscrito à freguesia de Fornos.

património

O património edificado mais importante inclui o convento beneditino de Alpendurada (fundado no século XII, foi reconstruído no século XVIII), as igrejas de São Nicolau, de Tabuado (ambas românicas) e de Vila Boa de Quires, e o pelourinho de São Nicolau. O rio Tâmega e a serra do Marão constituem os elementos mais significativos ao nível do património natural.
E igreja nova desenhada pelo arquitecto Siza Vieira (foto no 1º post).

história


Os vestígios de ocupação na época castreja e de romanização são bastante abundantes.

Terá sido D. Múmio Viegas, um dos ascendentes de Egas Moniz, quem expulsou os mouros da região, a qual terá tido foral — de que não se conhecem nem o texto nem a data — durante o reinado de Afonso Henriques. Certo é que estas terras pertenciam ao mestre da ordem de Santiago e aqui se assinou a paz entre D. Pedro e o seu pai, D. Afonso IV, em 1356.

A sede de concelho esteve em Canaveses até passar para Marco, assim designado por se ter desenvolvido no lugar onde se juntavam os limites de três freguesias.

Bonita terra e que tira dúvidas para quem as têm da origem do nick Marcoense.............:left:

:Espi54:

Conheço muito bem o Marco de Canavezes, não fosse a minha mulher natural desse concelho.

Visito pelo menos 2 a 3 vezes por ano o Marco, e julgo que a cidade deixa muito a desejar, pois se tinha tudo para ser uma das mais belas cidades de portugal, não só pela arquitectura tradicional da zona mas também pelas magníficas paisagens e a sua grandiosa história, pecou pelo excesso de construção.

Quem vai ao Marco, fica desiludido, pois só vê prédios, muitos vazios e mal conservados, e um trânsito excessivo e descontrolado. Até a igreja, magnífica obra de Sisa Vieira (se não me engano foi esse o arquiteto) estava da última vês que a visitei, em muito mal estado. Vale-nos as igrejas antigas que não precisam felizmente de muitas obras de conservação (Soalhães, Freixo, etc.)

Salva-se as zonas circundantes, que conseguiram passar despercebidas à construção. O Freixo, com a sua cidade romana (Tongobrida) ainda quase toda por desenterrar pelos arqueólogos e estudantes de arquitetura é simplesmente espectacular, e se for bem estruturada (como penso estar a ser) poderá mesmo ultrapassar Conímbriga. A paiságem circundante é linda e o silêncio absoluto (aconcelho vivamente a visita a todos os amantes da natureza e da arqueologia).

As pessoas são simpáticas e as mulheres são lindas (não me tivesse casado com uma). O vinho, apesar de não ser um apreciador de vinhos verdes pois prefiro os tintos bairradinos, é bom, principalmente o do agricultor, pois esse vinho verde, seja tinto ou branco, é o único vinho verde que consigo beber (e bem).

Abraços a todos!
 
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