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Matéria negra ocupa 70% do universo
Se o universo crescer em força pode destruir-se, mas não não será nos milénios mais próximos.
O Universo está a ser desmembrado a um ritmo acelerado. Em causa, uma força poderosa e constante, a que foi dado o nome de matéria negra, por não se conseguir ver nem saber de onde vem. É tão vasta que se pensa que representa quase 70% do universo – enquanto a matéria comum, como todas as estrelas, planetas e pessoas, representa apenas 5%. Um grupo de 900 cientistas de todo o mundo tem estudado o fenómeno e, esta semana, publicou os dados e análises das mais recentes recobertas.
“É um momento de grande excitação e também de alguma preocupação e confusão”, admitiu Bhuvnesh Jain, cosmólogo da Universidade da Pensilvânia.
Ainda que as conclusões estejam longe de ser definitivas, os cientistas admitem que, se a matéria negra for constante, o universo continuará a expandir-se, tornando-se cada vez mais frio e vazio. Se estiver a crescer em força, o universo expandir-se-á tão rapidamente que se destruirá no que os astrónomos chamam ‘Big Rip’.
“Mas não entrem em pânico. Se é isso que está a acontecer, não acontecerá durante milhares de milhões de anos”, tranquilizou David Spergel, astrofísico e presidente da Fundação Simons.
Correio da Manhã

Se o universo crescer em força pode destruir-se, mas não não será nos milénios mais próximos.
O Universo está a ser desmembrado a um ritmo acelerado. Em causa, uma força poderosa e constante, a que foi dado o nome de matéria negra, por não se conseguir ver nem saber de onde vem. É tão vasta que se pensa que representa quase 70% do universo – enquanto a matéria comum, como todas as estrelas, planetas e pessoas, representa apenas 5%. Um grupo de 900 cientistas de todo o mundo tem estudado o fenómeno e, esta semana, publicou os dados e análises das mais recentes recobertas.
“É um momento de grande excitação e também de alguma preocupação e confusão”, admitiu Bhuvnesh Jain, cosmólogo da Universidade da Pensilvânia.
Ainda que as conclusões estejam longe de ser definitivas, os cientistas admitem que, se a matéria negra for constante, o universo continuará a expandir-se, tornando-se cada vez mais frio e vazio. Se estiver a crescer em força, o universo expandir-se-á tão rapidamente que se destruirá no que os astrónomos chamam ‘Big Rip’.
“Mas não entrem em pânico. Se é isso que está a acontecer, não acontecerá durante milhares de milhões de anos”, tranquilizou David Spergel, astrofísico e presidente da Fundação Simons.
Correio da Manhã