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Por não ter pago 2,40 euros por três gelados, no IKEA (Matosinhos), um homem arrisca a pagar 100 euros de multa no tribunal. Este é apenas um dos muitos furtos diários nas grandes superfícies, que lhes causam perdas anuais de 340 milhões e entopem os tribunais.
O caso daquele morador de Tabuaço, de 50 anos, e outro de um espanhol, de Pontevedra, de 34 anos, que furtou a capa de um banco, também no IKEA, que custava seis euros, são o exemplo vivo da actuação de grandes empresas que aplicam a regra de remeter para as instâncias judiciais todos os casos de pequenos furtos que depois vão inundar os tribunais. Os valores em causa costumam ser tão pequenos que julgar os casos custa mais em selos e cartas registadas que os prejuízos causados às empresas.
Jornal de Notícias
O caso daquele morador de Tabuaço, de 50 anos, e outro de um espanhol, de Pontevedra, de 34 anos, que furtou a capa de um banco, também no IKEA, que custava seis euros, são o exemplo vivo da actuação de grandes empresas que aplicam a regra de remeter para as instâncias judiciais todos os casos de pequenos furtos que depois vão inundar os tribunais. Os valores em causa costumam ser tão pequenos que julgar os casos custa mais em selos e cartas registadas que os prejuízos causados às empresas.
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