delfimsilva
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Mulher de antigo presidente do Benfica obrigada a retirar entulho que cortou rua no Penedo, em Sintra.
O deslizamento de terras e consequente derrocada de muros afetou três prédios no Cacém e também a moradia onde reside a família do antigo presidente do Benfica, João Vale e Azevedo, no Penedo (Sintra). Em ambos os casos não houve vítimas.
No Cacém, na noite de quinta-feira, foram retiradas 22 famílias dos três prédios afetados pelo colapso do muro. Ontem à noite, fonte da Câmara de Sintra informava que 18 tinham regressado. Nos quatro apartamentos vedados, foram encontradas alternativas de habitação entre familiares e amigos. O regresso a casa só foi possível após vistoria da câmara garantir a segurança dos prédios, ficando assim afastada a hipótese de demolir os imóveis.
A autarquia assume a limpeza do entulho, bem como a obra de reparação do muro. Contudo, o presidente da câmara, Basílio Horta, disse que "a obra terá de ser paga pelo proprietário".
O caráter de urgência é também imposto pela autarquia para a retirada do entulho da rua Júlio Dinis Firmino, no Penedo, (Sintra), resultante da queda do muro da quinta onde vive a família Vale Azevedo. A rua está agora cortada ao trânsito. "O proprietário foi informado de que terá de proceder à remoção imediata dos destroços, pelo que segunda-feira terão de ser colocados no local os meios necessários", frisou ao CM, a diretora municipal do Urbanismo e Ambiente, Ana Queirós do Vale.
Por sua vez, a proprietária Filipa Vale e Azevedo referiu que "será dada uma solução". A mulher do antigo presidente do Benfica acrescentou que "em agosto reparou o muro", mas que "alguma coisa correu mal". Ana Queirós do Vale confirmou que a obra obedeceu ao projeto, mas reforçou: "Os trabalhos cabem ao proprietário". Mais rápida foi a resposta da Câmara de Esposende, pois em "algumas horas" limpou o entulho do deslizamento de terras numa rua em Gemeses.
cm
O deslizamento de terras e consequente derrocada de muros afetou três prédios no Cacém e também a moradia onde reside a família do antigo presidente do Benfica, João Vale e Azevedo, no Penedo (Sintra). Em ambos os casos não houve vítimas.
No Cacém, na noite de quinta-feira, foram retiradas 22 famílias dos três prédios afetados pelo colapso do muro. Ontem à noite, fonte da Câmara de Sintra informava que 18 tinham regressado. Nos quatro apartamentos vedados, foram encontradas alternativas de habitação entre familiares e amigos. O regresso a casa só foi possível após vistoria da câmara garantir a segurança dos prédios, ficando assim afastada a hipótese de demolir os imóveis.
A autarquia assume a limpeza do entulho, bem como a obra de reparação do muro. Contudo, o presidente da câmara, Basílio Horta, disse que "a obra terá de ser paga pelo proprietário".
O caráter de urgência é também imposto pela autarquia para a retirada do entulho da rua Júlio Dinis Firmino, no Penedo, (Sintra), resultante da queda do muro da quinta onde vive a família Vale Azevedo. A rua está agora cortada ao trânsito. "O proprietário foi informado de que terá de proceder à remoção imediata dos destroços, pelo que segunda-feira terão de ser colocados no local os meios necessários", frisou ao CM, a diretora municipal do Urbanismo e Ambiente, Ana Queirós do Vale.
Por sua vez, a proprietária Filipa Vale e Azevedo referiu que "será dada uma solução". A mulher do antigo presidente do Benfica acrescentou que "em agosto reparou o muro", mas que "alguma coisa correu mal". Ana Queirós do Vale confirmou que a obra obedeceu ao projeto, mas reforçou: "Os trabalhos cabem ao proprietário". Mais rápida foi a resposta da Câmara de Esposende, pois em "algumas horas" limpou o entulho do deslizamento de terras numa rua em Gemeses.
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