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A chuva intensa e o vento que têm fustigado o arquipélago da Madeira provocaram o encerramento de algumas estradas e fizeram alterar a rota de três aviões.
As más condições atmosféricas fizeram encerrar uma dezena de estradas em vários pontos da ilha da Madeira "mas até agora não há registo de outros incidentes ou situações pessoais", revelou o presidente do Serviço Regional de Protecção Civil, coronel Luís Neri.
Os serviços da Secretaria Regional do Equipamento Social e da Câmara Municipal do Funchal "estão a acompanhar e a monitorizar o caudal das ribeiras", acrescentou à Agência Lusa.
No aeroporto da Madeira, três aviões tiveram que divergir por não conseguirem aterrar devido à chuva e ao vento.
Dois aviões provenientes de Lisboa retornaram à capital portuguesa e um que vinha do Porto Santo voltou para a segunda ilha habitada do arquipélago da Madeira.
De acordo com o SANAS - Associação Madeirense de Socorro no Mar não há registo de incidentes no mar.
O pico mais alto de queda de chuva ocorreu às 15 horas, tendo atingido os 31 litros por metro quadrado.
Jornal de Notícias
As más condições atmosféricas fizeram encerrar uma dezena de estradas em vários pontos da ilha da Madeira "mas até agora não há registo de outros incidentes ou situações pessoais", revelou o presidente do Serviço Regional de Protecção Civil, coronel Luís Neri.
Os serviços da Secretaria Regional do Equipamento Social e da Câmara Municipal do Funchal "estão a acompanhar e a monitorizar o caudal das ribeiras", acrescentou à Agência Lusa.
No aeroporto da Madeira, três aviões tiveram que divergir por não conseguirem aterrar devido à chuva e ao vento.
Dois aviões provenientes de Lisboa retornaram à capital portuguesa e um que vinha do Porto Santo voltou para a segunda ilha habitada do arquipélago da Madeira.
De acordo com o SANAS - Associação Madeirense de Socorro no Mar não há registo de incidentes no mar.
O pico mais alto de queda de chuva ocorreu às 15 horas, tendo atingido os 31 litros por metro quadrado.
Jornal de Notícias
