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Medicamento para combater o medo pode ser solução para situações traumáticas
O gene "oprl1", que regula o medo em ratos e humanos, está na origem de problemas associados a stress pós traumático. Os sobreviventes dos atentados do 11 de setembro são as principais vítimas e preocupam os especialistas. Assim, os cientistas podem estar perto de descobrir um medicamento que diminui o medo e que deve ser administrado logo após as situações traumáticas.
Os investigadores da Faculdade de Medicina da Universidade de Emory, em Atlanta, nos EUA, estão a tentar provar que o medicamento pode beneficiar as vitimas de atentados ou acidentes.
Polícias, bombeiros e pessoal "das urgências" devem também ser administrados com o medicamento logo após as situações traumáticas e antes que o sintomas se desenvolvam.
A equipa testou o fármaco em ratos de laboratório, via injeção, e terá agora a oportunidade de estender e melhorar os resultados, administrando o medicamento sob outras formas para os futuros pacientes.
Karen Seal e Murray Stein, professores de Psicologia na Universidade de California, afirmam, na revista "Science Translational Medicine", que este estudo deve "motivar outras investigações similares" para, em breve, ser possível "saltar do laboratório para o campo de batalha ou zona de desastre".
Fonte: Jornal de Notícias
O gene "oprl1", que regula o medo em ratos e humanos, está na origem de problemas associados a stress pós traumático. Os sobreviventes dos atentados do 11 de setembro são as principais vítimas e preocupam os especialistas. Assim, os cientistas podem estar perto de descobrir um medicamento que diminui o medo e que deve ser administrado logo após as situações traumáticas.
Os investigadores da Faculdade de Medicina da Universidade de Emory, em Atlanta, nos EUA, estão a tentar provar que o medicamento pode beneficiar as vitimas de atentados ou acidentes.
Polícias, bombeiros e pessoal "das urgências" devem também ser administrados com o medicamento logo após as situações traumáticas e antes que o sintomas se desenvolvam.
A equipa testou o fármaco em ratos de laboratório, via injeção, e terá agora a oportunidade de estender e melhorar os resultados, administrando o medicamento sob outras formas para os futuros pacientes.
Karen Seal e Murray Stein, professores de Psicologia na Universidade de California, afirmam, na revista "Science Translational Medicine", que este estudo deve "motivar outras investigações similares" para, em breve, ser possível "saltar do laboratório para o campo de batalha ou zona de desastre".
Fonte: Jornal de Notícias