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Megaoperação da PJ detém trio para travar fraude a dono do Chimarrão
Foram apreendidos milhares de euros em contas bancárias, imóveis e diversos automóveis que terão sido comprados pelos arguidos.
A Polícia Judiciária deteve três pessoas e fez 25 buscas, numa megaoperação que visava travar uma fraude que vitimou o dono do grupo Chimarrão – um grupo de restauração de origem brasileira. Estão em causa crimes de acesso ilegítimo, sabotagem informática, burla informática, falsificação de documentos e branqueamento de capitais. Foram apreendidos milhares de euros em contas bancárias, imóveis e diversos automóveis que terão sido comprados pelos arguidos.
Sabe o CM que os suspeitos, que seriam colaboradores do grupo, montaram um complexo esquema que levou à ruína o dono do grupo económico. Alteravam a faturação e desviavam dinheiro, ao longo dos anos, conseguindo desviar milhões de euros.
A investigação é da Unidade Nacional de Combate ao Cibercrime e à Criminalidade Tecnológica da PJ, no âmbito de um processo-crime que corre termos no DIAP de Lisboa
A operação, chamada "Assinatura d’Ouro", permitiu ainda a recolha e apreensão de prova de natureza documental e digital. Os detidos serão presentes ao Tribunal Central de Instrução Criminal de Lisboa, para realização do primeiro interrogatório e aplicação das medidas de coação.
Correio da Manhã

Foram apreendidos milhares de euros em contas bancárias, imóveis e diversos automóveis que terão sido comprados pelos arguidos.
A Polícia Judiciária deteve três pessoas e fez 25 buscas, numa megaoperação que visava travar uma fraude que vitimou o dono do grupo Chimarrão – um grupo de restauração de origem brasileira. Estão em causa crimes de acesso ilegítimo, sabotagem informática, burla informática, falsificação de documentos e branqueamento de capitais. Foram apreendidos milhares de euros em contas bancárias, imóveis e diversos automóveis que terão sido comprados pelos arguidos.
Sabe o CM que os suspeitos, que seriam colaboradores do grupo, montaram um complexo esquema que levou à ruína o dono do grupo económico. Alteravam a faturação e desviavam dinheiro, ao longo dos anos, conseguindo desviar milhões de euros.
A investigação é da Unidade Nacional de Combate ao Cibercrime e à Criminalidade Tecnológica da PJ, no âmbito de um processo-crime que corre termos no DIAP de Lisboa
A operação, chamada "Assinatura d’Ouro", permitiu ainda a recolha e apreensão de prova de natureza documental e digital. Os detidos serão presentes ao Tribunal Central de Instrução Criminal de Lisboa, para realização do primeiro interrogatório e aplicação das medidas de coação.
Correio da Manhã