billshcot
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Metade da equipa de ministros do Governo – primeiro-ministro e cinco ministros –, além de dois secretários de Estado, já foi contemplada com a canção "Grândola, Vila Morena" de Zeca Afonso, como protesto.
A ordem no Executivo é para transmitir a mensagem de que não há alterações na agenda, mas os cuidados são redobrados na sua divulgação. Um dos visados da contestação, Miguel Relvas, parte amanhã para Moçambique, mas o programa oficial só é conhecido no dia da partida.
Ontem, em Faro, os secretários de Estado Franquelim Alves e Sérgio Monteiro não escaparam à canção que se tornou a arma de protesto. Ambos participaram no ciclo de debates sobre a reforma do Estado, promovidos pelo PSD.
Na sexta-feira à noite, o ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, declarou: "A convocação de uma manifestação não é um problema de segurança interna. É o exercício de um direito de cidadania." Em São João da Madeira, só quem tinha bilhete ouviu o ministro da Economia.
BORGES CRÍTICO NA REPARTIÇÃO DE SACRIFÍCIOS
O consultor do Governo e ex--vice-presidente do PSD, António Borges, afirmou ontem em Castelo Branco que "todos devemos sentir revolta porque não há distribuição equitativa das consequências" no que toca a sacrifícios. Borges não falou em nenhum momento da equipa de Passos Coelho, porque a culpa é da crise, mas reconheceu que são os pobres que acabam por "pagar mais" sob a alçada de um Executivo, para o qual é consultor. Isto numa altura em que se somam os protestos diários ao Governo.
cm
A ordem no Executivo é para transmitir a mensagem de que não há alterações na agenda, mas os cuidados são redobrados na sua divulgação. Um dos visados da contestação, Miguel Relvas, parte amanhã para Moçambique, mas o programa oficial só é conhecido no dia da partida.
Ontem, em Faro, os secretários de Estado Franquelim Alves e Sérgio Monteiro não escaparam à canção que se tornou a arma de protesto. Ambos participaram no ciclo de debates sobre a reforma do Estado, promovidos pelo PSD.
Na sexta-feira à noite, o ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, declarou: "A convocação de uma manifestação não é um problema de segurança interna. É o exercício de um direito de cidadania." Em São João da Madeira, só quem tinha bilhete ouviu o ministro da Economia.
BORGES CRÍTICO NA REPARTIÇÃO DE SACRIFÍCIOS
O consultor do Governo e ex--vice-presidente do PSD, António Borges, afirmou ontem em Castelo Branco que "todos devemos sentir revolta porque não há distribuição equitativa das consequências" no que toca a sacrifícios. Borges não falou em nenhum momento da equipa de Passos Coelho, porque a culpa é da crise, mas reconheceu que são os pobres que acabam por "pagar mais" sob a alçada de um Executivo, para o qual é consultor. Isto numa altura em que se somam os protestos diários ao Governo.
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