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Pais não tinham dinheiro suficiente para pagar uma cirurgia de transplante de medula e Santhosh decidiu não dizer nada.
Santhosh, um menino indiano de 13 anos de idade, recebeu em casa os resultados dos testes médicos que revelavam um diagnóstico de cancro que requeria um transplante de medula, mas decidiu tratar-se sozinho e não dizer nada aos pais.
A história do rapaz está na plataforma de angariação de fundos online Milaap, onde foi criada uma conta para ajudar o menino e os pais. De acordo com o descrito, Santhosh tinha medo de morrer em breve e que a família não soubesse lidar com a notícia, sendo que o tratamento é muito caro.
Santhosh pediu ajuda a um tio. “Disse ao meu tio para não dizer nada a ninguém sobre o cancro. A minha mãe sabe que estou doente mas não faz ideia de que é cancro”, indicou o rapaz à plataforma.
Agora o pai já sabe da situação, mas continua a faltar o dinheiro necessário para pagar a cirurgia, razão pela qual abriram a conta no Milaap, cujo objetivo está quase alcançado, nesta altura.
O menino mantém a esperança de se curar e diz que quer continuar a estudar. “Espero que o cancro não me mate como fez com a minha avó”, indicou.
IN:NM

Santhosh, um menino indiano de 13 anos de idade, recebeu em casa os resultados dos testes médicos que revelavam um diagnóstico de cancro que requeria um transplante de medula, mas decidiu tratar-se sozinho e não dizer nada aos pais.
A história do rapaz está na plataforma de angariação de fundos online Milaap, onde foi criada uma conta para ajudar o menino e os pais. De acordo com o descrito, Santhosh tinha medo de morrer em breve e que a família não soubesse lidar com a notícia, sendo que o tratamento é muito caro.
Santhosh pediu ajuda a um tio. “Disse ao meu tio para não dizer nada a ninguém sobre o cancro. A minha mãe sabe que estou doente mas não faz ideia de que é cancro”, indicou o rapaz à plataforma.
Agora o pai já sabe da situação, mas continua a faltar o dinheiro necessário para pagar a cirurgia, razão pela qual abriram a conta no Milaap, cujo objetivo está quase alcançado, nesta altura.
O menino mantém a esperança de se curar e diz que quer continuar a estudar. “Espero que o cancro não me mate como fez com a minha avó”, indicou.
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