- Entrou
- Ago 29, 2007
- Mensagens
- 5,124
- Gostos Recebidos
- 0
Menos pessoas esperam mais de um ano por operação
A percentagem de pessoas nas listas para cirurgia que esperaram mais de um ano por uma operação diminuiu de 37%, em 2005, para 9% no ano passad
s dados vêm da parte do Ministério da Saúde, que demonstram, também, que 570 utentes recusaram o vale-cirurgia e que há doentes com cancro a necessitar de operações rapidamente.
Segundo refere a agência lusa, os relatórios indicam uma redução entre 1 de Janeiro de 2006 e 30 do passado mês de Abril de 241 425 para 192 750 inscritos e uma diminuição dos pacientes que esperam mais de 12 meses, de 37%, em 2005, para 9%, em 2007.
No que diz respeito às patologias, apenas 2% dos inscritos nas listas de espera sofrem de cancro, e dos operados, essa percentagem é de 10%.
No final de 2007, existiam 4 497 casos de neoplastia maligna (cancro) na lista de espera, sendo que foram realizadas cerca de 35,6 mil cirurgias em hospitais públicos e, do total operado com esta patologia, metade esperou menos de 18 dias desde a sua inscrição, sendo a média de 1,4 meses.
As patologias mais frequentes em doentes operados com cancro são as da pele (19%), da mama (14%), do cólon e recto (13%) e da bexiga (10%).
Em relação aos vales-cirurgia emitidos entre Dezembro de 2004 e Abril último, de um total de 185 600, 570 foram recusados, sendo que a principal razão invocada, em 34% dos casos, foi a vontade de «não querer mudar de médico/hospital de origem».
A tutela fala ainda em indisponibilidade para não suar o vale-cirurgia (30%), da deslocação para fora da sua área de residência (26%) e falta de informação (10%).
A percentagem de pessoas nas listas para cirurgia que esperaram mais de um ano por uma operação diminuiu de 37%, em 2005, para 9% no ano passad
s dados vêm da parte do Ministério da Saúde, que demonstram, também, que 570 utentes recusaram o vale-cirurgia e que há doentes com cancro a necessitar de operações rapidamente.Segundo refere a agência lusa, os relatórios indicam uma redução entre 1 de Janeiro de 2006 e 30 do passado mês de Abril de 241 425 para 192 750 inscritos e uma diminuição dos pacientes que esperam mais de 12 meses, de 37%, em 2005, para 9%, em 2007.
No que diz respeito às patologias, apenas 2% dos inscritos nas listas de espera sofrem de cancro, e dos operados, essa percentagem é de 10%.
No final de 2007, existiam 4 497 casos de neoplastia maligna (cancro) na lista de espera, sendo que foram realizadas cerca de 35,6 mil cirurgias em hospitais públicos e, do total operado com esta patologia, metade esperou menos de 18 dias desde a sua inscrição, sendo a média de 1,4 meses.
As patologias mais frequentes em doentes operados com cancro são as da pele (19%), da mama (14%), do cólon e recto (13%) e da bexiga (10%).
Em relação aos vales-cirurgia emitidos entre Dezembro de 2004 e Abril último, de um total de 185 600, 570 foram recusados, sendo que a principal razão invocada, em 34% dos casos, foi a vontade de «não querer mudar de médico/hospital de origem».
A tutela fala ainda em indisponibilidade para não suar o vale-cirurgia (30%), da deslocação para fora da sua área de residência (26%) e falta de informação (10%).