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Merkel 2017? Nem o SPD duvida de um quarto mandato da chanceler

kokas

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56% dos alemães gostariam que líder da CDU continuasse à frente do governo. Só 14% apostam no social democrata Sigmar Gabriel.
Após a longa batalha para um acordo com a Grécia, Angela Merkel está agora de férias com o marido nos Alpes. Mas enquanto aproveita o descanso, a chanceler alemã parece estar já também a pensar no futuro. E segundo a revista Der Spiegel, deve mesmo tentar um quarto mandato em 2017. A porta-voz da União Democrata Cristã (CDU) não confirmou a notícia, mas a popularidade da chanceler é tal que nem o próprio SPD, atual parceiro numa grande coligação, parece duvidar da sua vitória nas próximas legislativas.
Merkel, quanto a ela, mantém o silêncio. E se nunca confirmou que será candidata a um quarto mandato - o que a deixaria na calha para igualar o recorde do mentor, Helmut Kohl, chanceler durante 16 anos antes de perder as eleições de 1998 -, Merkel também nunca negou a intenção de se apresentar de novo às urnas. Agora, a revista Spiegel dá conta de um encontro entre o secretário-geral da CDU, Peter Tauber, e os gestores de campanha do partido, garantindo que Merkel já começou a contratar pessoal para trabalhar com ela.
Num país onde não existe limite de mandatos para o chefe do Governo, Merkel tem todas as hipóteses de voltar a ganhar, depois das vitórias em 2005, 2009 e 2013. Apesar do desgaste causado pelas negociações com a Grécia, das divergências nesse assunto com o seu ministro das Finanças, Wolfgang Schäuble, e de ter visto 50 deputados da CDU votar contra a abertura de negociações para um terceiro resgate a Atenas, Merkel continua com a popularidade em alta. Um estudo do instituto Forsa para a revista Stern mostra que caso a eleição do chanceler fosse direta, 56% dos alemães votariam na atual chefe do Governo. Com 61 anos acabados de fazer, esta académica doutorada em Química Quântica, criada na Alemanha de Leste e considerada como a mulher mais poderosa do mundo vê a sua CDU liderar destacada todas as sondagens. Um estudo do instituto Infratest, datado de 30 de julho, dá aos democratas cristãos 42% das intenções de voto, contra 24% dos sociais democratas do SPD. Os Verdes surgem em terceiro lugar com 11%, à frente do Die Linke com 9%.


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