- Entrou
- Out 11, 2006
- Mensagens
- 39,095
- Gostos Recebidos
- 498
A chanceler alemã Angela Merkel recebe hoje, sábado, em Berlim, o primeiro-ministro turco Recep Tayyp Erdogan, para debater relações bilaterais, sobretudo a integração da comunidade turca na Alemanha, e as relações entre Ankara e a União Europeia.
A agenda do encontro inclui ainda o resultado do recente referendo constitucional na Turquia, favorável à modernização do Estado turco, questões da política regional e política de segurança.
Pano de fundo para a visita de Erdogan é o jogo de futebol entre a Alemanha e a Turquia, de qualificação para o Campeonato da Europa de 2012, a que os dois políticos assistirão juntos, no Estádio Olímpico de Berlim.
A partida poderá servir de pretexto para Merkel e Erdogan abordarem o tema da integração da comunidade turca de 2,7 milhões de imigrantes na Alemanha, no auge do debate sobre o papel dos muçulmanos na sociedade de acolhimento, lançado pelo presidente da República, nas comemorações do 20.º Aniversário da Reunificação Alemã.
Christian Wulff afirmou então que, tal como o cristianismo e o judaísmo, o Islão "também já faz parte da Alemanha", garantindo que também é o presidente dos quatro milhões de muçulmanos que vivem no país.
Merkel respondeu indirectamente ao Chefe de Estado, três dias depois, advertindo que a Alemanha se rege "pela Constituição, e não pela Sharia", a lei muçulmana.
JN
A agenda do encontro inclui ainda o resultado do recente referendo constitucional na Turquia, favorável à modernização do Estado turco, questões da política regional e política de segurança.
Pano de fundo para a visita de Erdogan é o jogo de futebol entre a Alemanha e a Turquia, de qualificação para o Campeonato da Europa de 2012, a que os dois políticos assistirão juntos, no Estádio Olímpico de Berlim.
A partida poderá servir de pretexto para Merkel e Erdogan abordarem o tema da integração da comunidade turca de 2,7 milhões de imigrantes na Alemanha, no auge do debate sobre o papel dos muçulmanos na sociedade de acolhimento, lançado pelo presidente da República, nas comemorações do 20.º Aniversário da Reunificação Alemã.
Christian Wulff afirmou então que, tal como o cristianismo e o judaísmo, o Islão "também já faz parte da Alemanha", garantindo que também é o presidente dos quatro milhões de muçulmanos que vivem no país.
Merkel respondeu indirectamente ao Chefe de Estado, três dias depois, advertindo que a Alemanha se rege "pela Constituição, e não pela Sharia", a lei muçulmana.
JN