billshcot
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O meteorito que caiu a 15 de fevereiro perto da cidade russa de Tcheliabinsk (nordeste) é crucial para o estudo das etapas iniciais do sistema solar, informaram esta sexta-feira geólogos russos.
Segundo comunicado oficial da Academia de Ciências da Rússia, sediada em Moscovo, análises foram realizadas com o objetivo de estudar os componentes a partir dos quais foram criados os planetas.
Fragmentos do meteorito, cedidos por um residente de uma aldeia da zona atingida, são constituídos por silicatos de minerais como olivina e ortopiroxénio, incluindo também sulfureto de ferro e níquel, e, em menor medida, crómio, clinopiroxénio e plagióclase.
Na opinião dos geólogos russos, o maior fragmento do meteorito encontra-se no fundo do lago gelado de Chebarkul, a sul dos Montes Urais, local onde a queda do objeto espacial deixou um enorme buraco no gelo.
Apesar das baixas temperaturas e neve em abundância em Tcheliabinsk, especialistas da Universidade Federal dos Urais continuam a procurar na zona fragmentos do meteorito.
Os cientistas estão contra a "recolha indiscriminada" de restos do meteorito pela população local, pois trata-se de material valioso para investigar a história do Universo.
O meteorito, que deixou mais de 1.500 feridos na região, 319 dos quais crianças, tinha segundo a agência espacial norte-americana NASA uma massa de 10.000 toneladas no momento em que entrou na atmosfera, sendo o maior que caiu na Terra desde 1908.
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Segundo comunicado oficial da Academia de Ciências da Rússia, sediada em Moscovo, análises foram realizadas com o objetivo de estudar os componentes a partir dos quais foram criados os planetas.
Fragmentos do meteorito, cedidos por um residente de uma aldeia da zona atingida, são constituídos por silicatos de minerais como olivina e ortopiroxénio, incluindo também sulfureto de ferro e níquel, e, em menor medida, crómio, clinopiroxénio e plagióclase.
Na opinião dos geólogos russos, o maior fragmento do meteorito encontra-se no fundo do lago gelado de Chebarkul, a sul dos Montes Urais, local onde a queda do objeto espacial deixou um enorme buraco no gelo.
Apesar das baixas temperaturas e neve em abundância em Tcheliabinsk, especialistas da Universidade Federal dos Urais continuam a procurar na zona fragmentos do meteorito.
Os cientistas estão contra a "recolha indiscriminada" de restos do meteorito pela população local, pois trata-se de material valioso para investigar a história do Universo.
O meteorito, que deixou mais de 1.500 feridos na região, 319 dos quais crianças, tinha segundo a agência espacial norte-americana NASA uma massa de 10.000 toneladas no momento em que entrou na atmosfera, sendo o maior que caiu na Terra desde 1908.
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