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Militares da GNR sovados por claque do Benfica
Vítimas, que estavam de folga, serão do Sporting e foram atingidos na A1 ao regressar após o dérbi da Taça de Portugal.
Dois militares da GNR, alegados adeptos do Sporting, regressavam a casa, na zona de Cantanhede (Coimbra), na madrugada de sexta-feira - após terem assistido ao dérbi para a Taça de Portugal (2-1 para os leões) -, quando foram atacados e espancados por supostos elementos de uma claque do Benfica.
Segundo confirmou ao CM fonte oficial da GNR, o ataque ocorreu na estação de serviço de Aveiras (Santarém) da A1. Os militares, que estavam fora de serviço e tinham ido a Lisboa no seu tempo particular, seguiam numa carrinha que foi alvo do grupo assim que entrou na estação de serviço.
As agressões foram a murro, pontapé e com bastões extensíveis, uma arma que é apenas permitida a elementos das forças e serviços de segurança e a cidadãos com uma licença especial.
A viatura sofreu danos e os militares terão ficado feridos - um deles ter-se-á mesmo cortado numa mão ao cair na fuga às agressões -, mas a fonte oficial não confirma se foram hospitalizados.
As vítimas têm agora seis meses para apresentar queixa, o que ainda não fizeram.
Correio da Manhã
Vítimas, que estavam de folga, serão do Sporting e foram atingidos na A1 ao regressar após o dérbi da Taça de Portugal.
Dois militares da GNR, alegados adeptos do Sporting, regressavam a casa, na zona de Cantanhede (Coimbra), na madrugada de sexta-feira - após terem assistido ao dérbi para a Taça de Portugal (2-1 para os leões) -, quando foram atacados e espancados por supostos elementos de uma claque do Benfica.
Segundo confirmou ao CM fonte oficial da GNR, o ataque ocorreu na estação de serviço de Aveiras (Santarém) da A1. Os militares, que estavam fora de serviço e tinham ido a Lisboa no seu tempo particular, seguiam numa carrinha que foi alvo do grupo assim que entrou na estação de serviço.
As agressões foram a murro, pontapé e com bastões extensíveis, uma arma que é apenas permitida a elementos das forças e serviços de segurança e a cidadãos com uma licença especial.
A viatura sofreu danos e os militares terão ficado feridos - um deles ter-se-á mesmo cortado numa mão ao cair na fuga às agressões -, mas a fonte oficial não confirma se foram hospitalizados.
As vítimas têm agora seis meses para apresentar queixa, o que ainda não fizeram.
Correio da Manhã