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Ministério admite ter dado informação errada sobre negociações do calendário escolar
O assessor do ministério da Educação, que a FENPROF acusou sábado de ter mentido, assumiu hoje ter dado uma informação "errada" sobre as negociações do calendário escolar, mas justificou o incidente como um "equívoco".
"Houve um equívoco do gabinete de comunicação do ministério da Educação no tratamento da informação recebida e que induziu a uma resposta errada, que naturalmente se lamenta", admitiu o assessor Rui Nunes em declarações à Lusa.
A Federação Nacional de Professores (FENPROF) acusou sábado o ministério da Educação de mentir quando afirmou que tinha sido pedido à federação um parecer sobre o calendário escolar e que esta não tinha dado resposta.
Embora assumindo que tal pedido não tinha sido feito, e que a informação tinha sido dada em resultado de um equivoco, Rui Nunes recusa a acusação da FENPROF afirmando: "O gabinete de comunicação não mente".
Na sexta-feira, um dia após o conselho de ministros ter aprovado o calendário escolar, o ministério da Educação reagiu à contestação dos sindicatos de professores, afirmando ter pedido um parecer sobre esse calendário às estruturas sindicais e que a FENPROF não tinha dado resposta.
Os sindicatos de professores defendem que o calendário escolar é obrigatoriamente matéria de negociação entre os sindicatos e o Ministério da Educação, mas o ministério não considera ter essa obrigatoriedade.
O próximo ano lectivo começa entre 10 e 15 de Setembro para os alunos do ensino básico e secundário, segundo o calendário escolar 2009/2010 divulgado quinta-feira pelo ministério da Educação.
lusa
O assessor do ministério da Educação, que a FENPROF acusou sábado de ter mentido, assumiu hoje ter dado uma informação "errada" sobre as negociações do calendário escolar, mas justificou o incidente como um "equívoco".
"Houve um equívoco do gabinete de comunicação do ministério da Educação no tratamento da informação recebida e que induziu a uma resposta errada, que naturalmente se lamenta", admitiu o assessor Rui Nunes em declarações à Lusa.
A Federação Nacional de Professores (FENPROF) acusou sábado o ministério da Educação de mentir quando afirmou que tinha sido pedido à federação um parecer sobre o calendário escolar e que esta não tinha dado resposta.
Embora assumindo que tal pedido não tinha sido feito, e que a informação tinha sido dada em resultado de um equivoco, Rui Nunes recusa a acusação da FENPROF afirmando: "O gabinete de comunicação não mente".
Na sexta-feira, um dia após o conselho de ministros ter aprovado o calendário escolar, o ministério da Educação reagiu à contestação dos sindicatos de professores, afirmando ter pedido um parecer sobre esse calendário às estruturas sindicais e que a FENPROF não tinha dado resposta.
Os sindicatos de professores defendem que o calendário escolar é obrigatoriamente matéria de negociação entre os sindicatos e o Ministério da Educação, mas o ministério não considera ter essa obrigatoriedade.
O próximo ano lectivo começa entre 10 e 15 de Setembro para os alunos do ensino básico e secundário, segundo o calendário escolar 2009/2010 divulgado quinta-feira pelo ministério da Educação.
lusa