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Ministério Público acusa homem de 2.689 crimes de pornografia de menores
Arguido dedicou-se à obtenção, detenção e divulgação de fotografias e vídeos de teor sexual, exibindo menores de 14 anos.
O Ministério Público (MP) acusou um homem de obter e divulgar na internet vídeos de teor sexual com crianças entre 2023 e 2024, totalizando 2.869 crimes, adiantou, este sábado, a Procuradoria-Geral Regional do Porto.
Na sua página oficial na Internet, a procuradoria referiu que o arguido, residente em Mirandela, no distrito de Bragança, está indiciado por 2.689 crimes de pornografia de menores, todos agravados.
De acordo com a acusação, entre 2023 e 2024, o arguido, através de redes na Internet, dedicou-se à obtenção, detenção e divulgação, com partilha de fotografias e vídeos de teor erótico, sexual e pornográfico, contendo abusos sexuais cometidos contra crianças, exibindo menores de 14 anos.
O suspeito está a aguardar julgamento em prisão preventiva, a medida de coação mais gravosa.
O MP pediu a condenação do arguido nas penas acessórias de proibição do exercício de profissão, emprego, funções ou atividades cujo exercício envolva menores e de proibição de confiança de menores e inibição de responsabilidades parentais.
Correio da Manhã
Arguido dedicou-se à obtenção, detenção e divulgação de fotografias e vídeos de teor sexual, exibindo menores de 14 anos.
O Ministério Público (MP) acusou um homem de obter e divulgar na internet vídeos de teor sexual com crianças entre 2023 e 2024, totalizando 2.869 crimes, adiantou, este sábado, a Procuradoria-Geral Regional do Porto.
Na sua página oficial na Internet, a procuradoria referiu que o arguido, residente em Mirandela, no distrito de Bragança, está indiciado por 2.689 crimes de pornografia de menores, todos agravados.
De acordo com a acusação, entre 2023 e 2024, o arguido, através de redes na Internet, dedicou-se à obtenção, detenção e divulgação, com partilha de fotografias e vídeos de teor erótico, sexual e pornográfico, contendo abusos sexuais cometidos contra crianças, exibindo menores de 14 anos.
O suspeito está a aguardar julgamento em prisão preventiva, a medida de coação mais gravosa.
O MP pediu a condenação do arguido nas penas acessórias de proibição do exercício de profissão, emprego, funções ou atividades cujo exercício envolva menores e de proibição de confiança de menores e inibição de responsabilidades parentais.
Correio da Manhã