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Ministério Público acusa homem de tentar matar ex-mulher com forquilha em Aveiro
Arguido foi ainda acusado de quatro crimes de violência doméstica cometidos contra os filhos menores do casal.
O Ministério Público (MP) acusou um homem de tentar matar a ex-mulher com uma forquilha numa rua em Vagos, no distrito de Aveiro, em setembro do ano passado, adiantou esta terça-feira a Procuradoria-Geral Regional do Porto (PGR-P).
Na sua página oficial de Internet, a procuradoria explicitou que o arguido atacou a ex-mulher, de quem estava separado desde março de 2023, por não se conformar com o fim da relação.
Apesar de separado, o arguido continuou a perseguir, importunar, injuriar e a ameaçar de morte a ex-companheira, passando a morar em frente à sua residência, sublinhou.
A PGR-P referiu que no dia 27 de setembro o arguido muniu-se de uma forquilha e foi ao encontro da ex-companheira, quando esta estava a sair do carro, e desferiu-lhe sucessivos golpes no corpo, inclusive na cabeça, enquanto a insultava.
"O arguido só não matou a vítima porque esta, para se furtar a alguns golpes, ia rebolando e, perante o ruído insistente do cão da vítima, temendo ser detetado por terceiros, acabou por desistir das investidas, deixando a forquilha no chão e fugindo a correr", explicou a procuradoria.
Aquando do crime, o homem já estava acusado de violência doméstica e, por isso, proibido de permanecer e de se aproximar da habitação do casal e do local de trabalho da ex-mulher, assim como de contactar com ela por qualquer meio.
O suspeito, que está agora em prisão preventiva -- medida de coação mais gravosa, está acusado de um crime de homicídio qualificado na forma tentada e de outro de violência doméstica contra a ex-mulher.
O MP acusou ainda o arguido de quatro crimes de violência doméstica, estes cometidos contra os filhos menores do casal.
Correio da Manhã

Arguido foi ainda acusado de quatro crimes de violência doméstica cometidos contra os filhos menores do casal.
O Ministério Público (MP) acusou um homem de tentar matar a ex-mulher com uma forquilha numa rua em Vagos, no distrito de Aveiro, em setembro do ano passado, adiantou esta terça-feira a Procuradoria-Geral Regional do Porto (PGR-P).
Na sua página oficial de Internet, a procuradoria explicitou que o arguido atacou a ex-mulher, de quem estava separado desde março de 2023, por não se conformar com o fim da relação.
Apesar de separado, o arguido continuou a perseguir, importunar, injuriar e a ameaçar de morte a ex-companheira, passando a morar em frente à sua residência, sublinhou.
A PGR-P referiu que no dia 27 de setembro o arguido muniu-se de uma forquilha e foi ao encontro da ex-companheira, quando esta estava a sair do carro, e desferiu-lhe sucessivos golpes no corpo, inclusive na cabeça, enquanto a insultava.
"O arguido só não matou a vítima porque esta, para se furtar a alguns golpes, ia rebolando e, perante o ruído insistente do cão da vítima, temendo ser detetado por terceiros, acabou por desistir das investidas, deixando a forquilha no chão e fugindo a correr", explicou a procuradoria.
Aquando do crime, o homem já estava acusado de violência doméstica e, por isso, proibido de permanecer e de se aproximar da habitação do casal e do local de trabalho da ex-mulher, assim como de contactar com ela por qualquer meio.
O suspeito, que está agora em prisão preventiva -- medida de coação mais gravosa, está acusado de um crime de homicídio qualificado na forma tentada e de outro de violência doméstica contra a ex-mulher.
O MP acusou ainda o arguido de quatro crimes de violência doméstica, estes cometidos contra os filhos menores do casal.
Correio da Manhã