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Ministério Público acusa jovem de homicídio e profanação de cadáver da irmã em Peniche
Irmã mais velha "assumia uma posição de supervisão" sobre a mais nova, "vigiando e tentando reprimir contactos sexuais e amorosos via Internet", refere a acusação.
O Ministério Público (MP) acusou a jovem de 16 anos que terá matado a irmã de 19 por causa de um telemóvel, no ano passado em Peniche, distrito de Leiria, dos crimes de homicídio qualificado e profanação de cadáver.
De acordo com a acusação, a que a agência Lusa teve esta quarta-feira acesso, as duas irmãs viviam com o pai e dele dependiam financeiramente, uma vez que a vítima estava desempregada.
Segundo o MP, o progenitor apresentava dependência do álcool, pelo que irmã mais velha "assumia uma posição de supervisão" sobre a mais nova, "vigiando e tentando reprimir contactos sexuais e amorosos via Internet".
Correio da Manhã

Irmã mais velha "assumia uma posição de supervisão" sobre a mais nova, "vigiando e tentando reprimir contactos sexuais e amorosos via Internet", refere a acusação.
O Ministério Público (MP) acusou a jovem de 16 anos que terá matado a irmã de 19 por causa de um telemóvel, no ano passado em Peniche, distrito de Leiria, dos crimes de homicídio qualificado e profanação de cadáver.
De acordo com a acusação, a que a agência Lusa teve esta quarta-feira acesso, as duas irmãs viviam com o pai e dele dependiam financeiramente, uma vez que a vítima estava desempregada.
Segundo o MP, o progenitor apresentava dependência do álcool, pelo que irmã mais velha "assumia uma posição de supervisão" sobre a mais nova, "vigiando e tentando reprimir contactos sexuais e amorosos via Internet".
Correio da Manhã