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Ministério Público diz que não autorizou saída de José Castelo Branco do País
Castelo Branco saiu do País com autorização do juiz de instrução criminal, mas sem o conhecimento do Ministério Público.
O Ministério Público (MP) publicou um despacho, esta quinta-feira, a dar conta que José Castelo saiu do País com autorização do juiz de instrução criminal, mas sem o conhecimento do Ministério Público.
O MP refere que, em novembro de 2024, o arguido mantinha as medidas de proibição de se ausentar do País "com entrega de todos os passaportes e proibição de contatos por qualquer meio com a vítima". José Castelo Branco requereu, por duas vezes, autorização para se ausentar, mas sem sucesso.
Já em janeiro de 2025, face a um novo pedido do arguido, o juiz de instrução criminal, "sem conceder contraditório ao Ministério Público", reforça a fonte, permitiu que José Castelo Branco saísse de Portugal, altura em que se deslocou até aos EUA.
Ao tomar conhecimento deste despacho do juiz de instrução criminal, o MP apresentou um requerimento, no sentido de não permitir a deslocação, respeitando a decisão do Tribunal da Relação de Lisboa. Face à situação, o juiz de instrução criminal veio dar sem efeito o seu despacho anterior, corrigindo a situação, e não permitindo, novamente, o requerimento de José Castelo Branco, para se ausentar de território nacional.
Recorde-se de que José Castelo Branco deslocou-se aos Estados Unidos e tentou visitar Betty Grafstein no hospital.
Correio da Manhã

Castelo Branco saiu do País com autorização do juiz de instrução criminal, mas sem o conhecimento do Ministério Público.
O Ministério Público (MP) publicou um despacho, esta quinta-feira, a dar conta que José Castelo saiu do País com autorização do juiz de instrução criminal, mas sem o conhecimento do Ministério Público.
O MP refere que, em novembro de 2024, o arguido mantinha as medidas de proibição de se ausentar do País "com entrega de todos os passaportes e proibição de contatos por qualquer meio com a vítima". José Castelo Branco requereu, por duas vezes, autorização para se ausentar, mas sem sucesso.
Já em janeiro de 2025, face a um novo pedido do arguido, o juiz de instrução criminal, "sem conceder contraditório ao Ministério Público", reforça a fonte, permitiu que José Castelo Branco saísse de Portugal, altura em que se deslocou até aos EUA.
Ao tomar conhecimento deste despacho do juiz de instrução criminal, o MP apresentou um requerimento, no sentido de não permitir a deslocação, respeitando a decisão do Tribunal da Relação de Lisboa. Face à situação, o juiz de instrução criminal veio dar sem efeito o seu despacho anterior, corrigindo a situação, e não permitindo, novamente, o requerimento de José Castelo Branco, para se ausentar de território nacional.
Recorde-se de que José Castelo Branco deslocou-se aos Estados Unidos e tentou visitar Betty Grafstein no hospital.
Correio da Manhã