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Ministério Público espanhol pede ao Supremo para aplicar amnistia a Puigdemont
Quer que seja retirada a ordem de detenção do separatista.
O Ministério Público de Espanha pediu esta quarta-feira ao Tribunal Supremo do país para retirar a ordem de detenção do separatista catalão Carles Puigdemont e para lhe aplicar integralmente a lei de amnistia recentemente aprovada pelo parlamento.
Segundo documentos citados pelos meios de comunicação social espanhóis, o Ministério Público defendeu ainda que o Tribunal Supremo deve aplicar sem restrições a lei de amnistia a todos os outros separatistas condenados, acusados, investigados ou procurados por esta instância judicial por causa do referendo ilegal e a declaração unilateral de independência da Catalunha de 2017.
O Ministério Público assumiu assim a defesa da aplicação integral da lei de amnistia aos dirigentes catalães, depois de os quatro procuradores que tinham estes processos no Tribunal Supremo se terem afastado dos casos, por considerarem que nem todos os crimes seriam amnistiáveis, como o de peculato (mau uso de verbas públicas, nomeadamente para organizar o referendo ilegal de 2017, de que está acusado Puigdemont).
Correio da Manhã

Quer que seja retirada a ordem de detenção do separatista.
O Ministério Público de Espanha pediu esta quarta-feira ao Tribunal Supremo do país para retirar a ordem de detenção do separatista catalão Carles Puigdemont e para lhe aplicar integralmente a lei de amnistia recentemente aprovada pelo parlamento.
Segundo documentos citados pelos meios de comunicação social espanhóis, o Ministério Público defendeu ainda que o Tribunal Supremo deve aplicar sem restrições a lei de amnistia a todos os outros separatistas condenados, acusados, investigados ou procurados por esta instância judicial por causa do referendo ilegal e a declaração unilateral de independência da Catalunha de 2017.
O Ministério Público assumiu assim a defesa da aplicação integral da lei de amnistia aos dirigentes catalães, depois de os quatro procuradores que tinham estes processos no Tribunal Supremo se terem afastado dos casos, por considerarem que nem todos os crimes seriam amnistiáveis, como o de peculato (mau uso de verbas públicas, nomeadamente para organizar o referendo ilegal de 2017, de que está acusado Puigdemont).
Correio da Manhã