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GF Ouro
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O ministro da Defesa da Eslovénia, Janko Veber, foi obrigado pelo parlamento a demitir-se hoje, no contexto de um escândalo ligado à privatização da empresa pública Telekom, que tinha provocado o caos na coligação governamental.
Veber foi levado a demitir-se depois de uma votação no parlamento, com 68 votos a favor da sua saída do Governo, contra 11, num total de 90 deputados, alguns dias depois de se ter recusado a sair do cargo.
O primeiro-ministro, Miro Cerar, tinha exigido a demissão do ministro, depois das revelações feitas por uma comissão parlamentar sobre um inquérito que tinha solicitado aos serviços de informações militares, sobre o impacto da privatização em curso da operadora pública de telecomunicações na segurança do Estado.
"Pedi ao parlamento que lhe retirasse a confiança porque cometeu faltas graves e fez coisas ilegais no domínio da segurança", afirmou Cerar à imprensa depois da votação.
O partido dos social-democratas, parceiro da coligação governamental, votou contra a pretensão do primeiro-ministro, mas adiantou que poderia propor um outro candidato para o posto.
A Eslovénia lançou em 2013 um vasto programa de privatizações depois de ter roçado a falência, mas a vendas as empresas públicas dividiu profundamente esta pequena república alpina que integra a União Europeia.
nm

Veber foi levado a demitir-se depois de uma votação no parlamento, com 68 votos a favor da sua saída do Governo, contra 11, num total de 90 deputados, alguns dias depois de se ter recusado a sair do cargo.
O primeiro-ministro, Miro Cerar, tinha exigido a demissão do ministro, depois das revelações feitas por uma comissão parlamentar sobre um inquérito que tinha solicitado aos serviços de informações militares, sobre o impacto da privatização em curso da operadora pública de telecomunicações na segurança do Estado.
"Pedi ao parlamento que lhe retirasse a confiança porque cometeu faltas graves e fez coisas ilegais no domínio da segurança", afirmou Cerar à imprensa depois da votação.
O partido dos social-democratas, parceiro da coligação governamental, votou contra a pretensão do primeiro-ministro, mas adiantou que poderia propor um outro candidato para o posto.
A Eslovénia lançou em 2013 um vasto programa de privatizações depois de ter roçado a falência, mas a vendas as empresas públicas dividiu profundamente esta pequena república alpina que integra a União Europeia.
nm