mjtc
GF Platina
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A mentira mais repetida na vida política portuguesa é a seguinte:
- Os Portugueses vivem acima das suas possibilidades;
- Trabalham pouco;
- Ganham demasiado e deveriam poupar mais.
Nada de mais errado: este conjunto de mitos constitui um embuste.
O primeiro mito: Os Portugueses vivem acima das suas possibilidades, fazem férias caras e compram bens que não deviam. Um logro!
Quando adquirem bens ou serviços, os cidadãos fazem-no com o seu dinheiro ou a crédito. No primeiro caso, estão no seu direito. Na segunda hipótese, a responsabilidade será sempre do cliente; ou se resulta de má avaliação ou ganância por parte da banca, é por esta que deve ser assumido o prejuízo.
Muito pelo contrário, quem vive muito acima das suas possibilidades são os seguintes:
- O Estado;
- A Classe Política;
- Os Gestores Públicos;
E todos os que comem da manjedoura que é o Orçamento do Estado. O português comum, esse infelizmente, tem vivido muito abaixo do nível médio do europeu.
O segundo mito: Em Portugal trabalha-se pouco. Uma falsidade!
Os nossos trabalhadores cumprem horários semanais dos mais extensos da Europa. Estão é mal enquadrados e são mal dirigidos. Na administração pública, a gestão é fraca, os dirigentes, "boys" partidários, são na sua maioria, habilidosos caciques e organizadores de campanhas, mas péssimos gestores. Acresce que a incompetência se contagia às empresas privadas que vivem de favores do Estado e que, para isso apenas, contratam traficantes de influência. Com dirigentes destes, a produtividade só poderia ser fraca.
Terceiro mito: Os Portugueses ganham demais. Uma mentira!
Não me parece que salários altos alguma vez tenham sido o problema de Portugal. Pelo contrário, é lamentável que tenhamos chegado a 2011 com um ordenado bruto médio de 900 euros, o que representa um rendimento líquido mensal de 711 euros. Isto é ganhar muito? Finalmente, é agora moda pedir aos portugueses que poupem. Mas vir pedir a um povo, que tem salários de miséria, para poupar é no mínimo, ridículo e insultuoso. E inútil. Todo este chorrilho de mentiras e moralismos apenas servem para disfarçar a incapacidade dos políticos. O que os portugueses precisam não é de lições de moral, mas sim de governantes competentes e sérios.
Fonte: O texto foi extraído da Internet e ordenado de forma diferente para uma melhor compreensao por mjtc.
- Os Portugueses vivem acima das suas possibilidades;
- Trabalham pouco;
- Ganham demasiado e deveriam poupar mais.
Nada de mais errado: este conjunto de mitos constitui um embuste.
O primeiro mito: Os Portugueses vivem acima das suas possibilidades, fazem férias caras e compram bens que não deviam. Um logro!
Quando adquirem bens ou serviços, os cidadãos fazem-no com o seu dinheiro ou a crédito. No primeiro caso, estão no seu direito. Na segunda hipótese, a responsabilidade será sempre do cliente; ou se resulta de má avaliação ou ganância por parte da banca, é por esta que deve ser assumido o prejuízo.
Muito pelo contrário, quem vive muito acima das suas possibilidades são os seguintes:
- O Estado;
- A Classe Política;
- Os Gestores Públicos;
E todos os que comem da manjedoura que é o Orçamento do Estado. O português comum, esse infelizmente, tem vivido muito abaixo do nível médio do europeu.
O segundo mito: Em Portugal trabalha-se pouco. Uma falsidade!
Os nossos trabalhadores cumprem horários semanais dos mais extensos da Europa. Estão é mal enquadrados e são mal dirigidos. Na administração pública, a gestão é fraca, os dirigentes, "boys" partidários, são na sua maioria, habilidosos caciques e organizadores de campanhas, mas péssimos gestores. Acresce que a incompetência se contagia às empresas privadas que vivem de favores do Estado e que, para isso apenas, contratam traficantes de influência. Com dirigentes destes, a produtividade só poderia ser fraca.
Terceiro mito: Os Portugueses ganham demais. Uma mentira!
Não me parece que salários altos alguma vez tenham sido o problema de Portugal. Pelo contrário, é lamentável que tenhamos chegado a 2011 com um ordenado bruto médio de 900 euros, o que representa um rendimento líquido mensal de 711 euros. Isto é ganhar muito? Finalmente, é agora moda pedir aos portugueses que poupem. Mas vir pedir a um povo, que tem salários de miséria, para poupar é no mínimo, ridículo e insultuoso. E inútil. Todo este chorrilho de mentiras e moralismos apenas servem para disfarçar a incapacidade dos políticos. O que os portugueses precisam não é de lições de moral, mas sim de governantes competentes e sérios.
Fonte: O texto foi extraído da Internet e ordenado de forma diferente para uma melhor compreensao por mjtc.