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Moçambique divulga beneficiários de contratos públicos acima de 865 mil euros
Missiva foi feita no âmbito da quarta avaliação ao programa de Facilidade de Crédito Alargado.
O Governo moçambicano prevê disponibilizar publicamente, a partir de setembro, informação sobre os beneficiários da adjudicação de contratos públicos acima de 60 milhões de meticais (865 mil euros), conforme carta enviada ao Fundo Monetário Internacional (FMI).
"Publicaremos trimestralmente informações adequadas, precisas e atualizadas, num site de livre acesso, sobre os beneficiários efetivos das entidades adjudicadas em contratos pelas administrações públicas, para aquisições acima de 60 milhões de meticais, exceto contratos relacionados com defesa e segurança, até ao final de setembro de 2024", lê-se numa carta enviada pelas autoridades moçambicanas à diretora-geral do FMI, consultada esta quinta-feira pela Lusa.
A missiva dirigida a Kristalina Georgieva, com data de 21 de junho e assinada pelo ministro da Economia e Finanças, Max Tonela, e pelo governador do Banco de Moçambique, Rogério Zandamela, foi feita no âmbito da quarta avaliação ao programa de Facilidade de Crédito Alargado (ECF, na sigla em inglês), concluída este mês pelo FMI, na qual o Governo sublinha os esforços para a saída do país da lista cinzenta internacional de branqueamento de capitais.
Correio da Manhã

Missiva foi feita no âmbito da quarta avaliação ao programa de Facilidade de Crédito Alargado.
O Governo moçambicano prevê disponibilizar publicamente, a partir de setembro, informação sobre os beneficiários da adjudicação de contratos públicos acima de 60 milhões de meticais (865 mil euros), conforme carta enviada ao Fundo Monetário Internacional (FMI).
"Publicaremos trimestralmente informações adequadas, precisas e atualizadas, num site de livre acesso, sobre os beneficiários efetivos das entidades adjudicadas em contratos pelas administrações públicas, para aquisições acima de 60 milhões de meticais, exceto contratos relacionados com defesa e segurança, até ao final de setembro de 2024", lê-se numa carta enviada pelas autoridades moçambicanas à diretora-geral do FMI, consultada esta quinta-feira pela Lusa.
A missiva dirigida a Kristalina Georgieva, com data de 21 de junho e assinada pelo ministro da Economia e Finanças, Max Tonela, e pelo governador do Banco de Moçambique, Rogério Zandamela, foi feita no âmbito da quarta avaliação ao programa de Facilidade de Crédito Alargado (ECF, na sigla em inglês), concluída este mês pelo FMI, na qual o Governo sublinha os esforços para a saída do país da lista cinzenta internacional de branqueamento de capitais.
Correio da Manhã