billshcot
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A ajuda ao casal de Montemor-o-Novo chega através de alimentos, roupa e donativos.
As ofertas de ajuda dos leitores do CM, ao casal com dois filhos que está a passar fome, continuam a chegar de norte a sul, de tal forma que já foi possível a esta família, nos últimos dois dias, ter todas as refeições diárias: "Já vieram pessoas cá a casa oferecer mercearias, desde cereais para os miúdos, a manteigas, massas, leite, pão e carne. É bom ter mais que uma sopa com dois ou três dias para dar aos nossos filhos", afirma Tânia Pereira, de 21 anos, a jovem mãe dos dois meninos, Rodrigo (4 anos) e Sónia (6 anos).
A família, que reside em Silveiras, Montemor-o-Novo, tem também recebido ofertas de outro tipo de bens, como roupas para as crianças, e donativos em dinheiro. "Muitas pessoas querem ajudar, mas como moram longe, preferem ajudar monetariamente. Agradecemos tudo. Claro que a alimentação é prioritária, pois não há nada mais triste do que ver os nossos filhos com fome e não ter comida para lhes dar", afirma Tânia.
O casal Tânia e José, de 23 anos, estão sem emprego desde Outubro - trabalhavam na agricultura - e sobrevivem com 70 euros mensais, de abonos. Apesar da procura de emprego em várias áreas, até agora não conseguiram arranjar nada: "Um trabalho ia tirar-nos desta situação. De qualquer forma, as ajudas que temos recebido já nos têm permitido voltar a sorrir, e não pensar tanto na miséria que estamos a viver", explicam.
cm
As ofertas de ajuda dos leitores do CM, ao casal com dois filhos que está a passar fome, continuam a chegar de norte a sul, de tal forma que já foi possível a esta família, nos últimos dois dias, ter todas as refeições diárias: "Já vieram pessoas cá a casa oferecer mercearias, desde cereais para os miúdos, a manteigas, massas, leite, pão e carne. É bom ter mais que uma sopa com dois ou três dias para dar aos nossos filhos", afirma Tânia Pereira, de 21 anos, a jovem mãe dos dois meninos, Rodrigo (4 anos) e Sónia (6 anos).
A família, que reside em Silveiras, Montemor-o-Novo, tem também recebido ofertas de outro tipo de bens, como roupas para as crianças, e donativos em dinheiro. "Muitas pessoas querem ajudar, mas como moram longe, preferem ajudar monetariamente. Agradecemos tudo. Claro que a alimentação é prioritária, pois não há nada mais triste do que ver os nossos filhos com fome e não ter comida para lhes dar", afirma Tânia.
O casal Tânia e José, de 23 anos, estão sem emprego desde Outubro - trabalhavam na agricultura - e sobrevivem com 70 euros mensais, de abonos. Apesar da procura de emprego em várias áreas, até agora não conseguiram arranjar nada: "Um trabalho ia tirar-nos desta situação. De qualquer forma, as ajudas que temos recebido já nos têm permitido voltar a sorrir, e não pensar tanto na miséria que estamos a viver", explicam.
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