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Moradores afetados por incêndio em Odemira sem respostas
Fogo teve início a 5 de agosto de 2023, mas há quem ainda desespere por regressar a casa.
Um ano após o incêndio em Odemira, o verde voltou a pontuar a paisagem e muitos dos que tiveram prejuízos já refizeram a vida, mas ainda há quem desespere por regressar a casa.
Nos terrenos a sul de S. Teotónio, freguesia onde o fogo teve início a 5 de agosto de 2023, o percurso feito pelas chamas continua visível e os dias de aflição persistem na memória.
É o caso do casal alemão Karl e Edelgard Munker, em Portugal há 20 anos, que teve que abandonar Vale Juncal. A pequena casa continua em ruínas. "A câmara disse que ia ajudar rápido as pessoas que perderam a casa, mas já passou um ano."
Correio da Manhã

Fogo teve início a 5 de agosto de 2023, mas há quem ainda desespere por regressar a casa.
Um ano após o incêndio em Odemira, o verde voltou a pontuar a paisagem e muitos dos que tiveram prejuízos já refizeram a vida, mas ainda há quem desespere por regressar a casa.
Nos terrenos a sul de S. Teotónio, freguesia onde o fogo teve início a 5 de agosto de 2023, o percurso feito pelas chamas continua visível e os dias de aflição persistem na memória.
É o caso do casal alemão Karl e Edelgard Munker, em Portugal há 20 anos, que teve que abandonar Vale Juncal. A pequena casa continua em ruínas. "A câmara disse que ia ajudar rápido as pessoas que perderam a casa, mas já passou um ano."
Correio da Manhã