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A estação do metropolitano de Chelas, em Lisboa, está sem serviço devido à morte de um passageiro, cujo corpo permanece no local, informou fonte oficial da empresa de transportes.
A circulação chegou a estar interrompida em toda a Linha Vermelha do Metro, depois de ter sido dado o alerta de que um passageiro se sentira mal, cerca de 20.35 horas, mas foi retomada às 20.55 horas.
Embora normalizada no resto do percurso, na estação de Chelas, "onde o passageiro se sentiu mal e veio a falecer", não há paragem de comboios, explicou à agência Lusa uma assessora de comunicação do Metropolitano de Lisboa.
A mesma fonte não soube informar se o passageiro se encontrava dentro da composição ou na estação quando se sentiu mal e depois foram chamados os meios de socorro.
Uma equipa do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), chamada ao local, confirmou a morte de um homem de 60 anos, vítima de uma paragem cardiorrespiratória.
O porta-voz do INEM, Pedro Coelho dos Santos, adiantou, em declarações à Lusa, que foi enviada para o local uma viatura médica e uma ambulância, tendo a equipa médica tentado, sem sucesso, a reanimação, durante 40 minutos.
Jornal de Notícias
A circulação chegou a estar interrompida em toda a Linha Vermelha do Metro, depois de ter sido dado o alerta de que um passageiro se sentira mal, cerca de 20.35 horas, mas foi retomada às 20.55 horas.
Embora normalizada no resto do percurso, na estação de Chelas, "onde o passageiro se sentiu mal e veio a falecer", não há paragem de comboios, explicou à agência Lusa uma assessora de comunicação do Metropolitano de Lisboa.
A mesma fonte não soube informar se o passageiro se encontrava dentro da composição ou na estação quando se sentiu mal e depois foram chamados os meios de socorro.
Uma equipa do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), chamada ao local, confirmou a morte de um homem de 60 anos, vítima de uma paragem cardiorrespiratória.
O porta-voz do INEM, Pedro Coelho dos Santos, adiantou, em declarações à Lusa, que foi enviada para o local uma viatura médica e uma ambulância, tendo a equipa médica tentado, sem sucesso, a reanimação, durante 40 minutos.
Jornal de Notícias