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Pelo menos 11 soldados e 24 rebeldes foram hoje mortos em combates numa zona tribal no noroeste do Paquistão, num ataque a cinco postos de controlo paramilitares, anunciaram as autoridades locais.
Este novo balanço foi anunciado pelo chefe da administração do distrito de Mohmand, Amjad Ali Khan, no decorrer de uma conferência de imprensa em Ghalanai, principal cidade desta região semi-autónoma fronteiriça do Paquistão.
No anterior balanço, as autoridades davam conta de três soldados e 24 rebeldes mortos.
As zonas tribais do noroeste do Paquistão são as principais bases de retaguarda dos talibãs afegãos, que combatem contra as forças afegãs e da NATO do outro lado da fronteira.
A região acolhe nomeadamente combatentes do Movimento dos Talibãs do Paquistão (TTP), que no verão de 2007 decretou a jihad (guerra santa) a Islamabad pelo apoio dado à "guerra contra o terrorismo" de Washington.
O TTP e os seus aliados são os principais responsáveis pela vaga de mais de 420 atentados - na maioria suicidas - que fizeram mais de 4000 mortos em todo o Paquistão nos últimos três anos.
Diário Digital / Lusa
Este novo balanço foi anunciado pelo chefe da administração do distrito de Mohmand, Amjad Ali Khan, no decorrer de uma conferência de imprensa em Ghalanai, principal cidade desta região semi-autónoma fronteiriça do Paquistão.
No anterior balanço, as autoridades davam conta de três soldados e 24 rebeldes mortos.
As zonas tribais do noroeste do Paquistão são as principais bases de retaguarda dos talibãs afegãos, que combatem contra as forças afegãs e da NATO do outro lado da fronteira.
A região acolhe nomeadamente combatentes do Movimento dos Talibãs do Paquistão (TTP), que no verão de 2007 decretou a jihad (guerra santa) a Islamabad pelo apoio dado à "guerra contra o terrorismo" de Washington.
O TTP e os seus aliados são os principais responsáveis pela vaga de mais de 420 atentados - na maioria suicidas - que fizeram mais de 4000 mortos em todo o Paquistão nos últimos três anos.
Diário Digital / Lusa