kokas
GF Ouro
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Dois presos foram decapitados e um número indeterminado de outros sofreu ferimentos, em resultado de uma rebelião de reclusos numa prisão do estado brasileiro do Paraná.
A rebelião na Penitenciária Estadual de Cascavel, no oeste do Paraná, em curso desde as 6.30 horas locais (10.30 em Portugal continental), começou quando um dos guardas prisionais, que se preparava para distribuir o pequeno-almoço, foi tomado como refém.
O motim envolve cerca de 800 dos 1.040 reclusos da prisão, que reivindicam melhores condições de alimentação e higiene, adiantou Jairo Ferreira, advogado dos agentes penitenciários.
Os reclusos, que fizeram reféns dois guardas prisionais e um polícia civil, queixam-se ainda do estado das infraestruturas prisionais e reclamam o fim de supostos abusos e atos violentos por parte dos guardas.
Os amotinados ocuparam o telhado da prisão, para onde levaram os reféns e onde pegaram fogo a vários colchões e exibindo cartazes com a sigla PCC, referindo-se ao Primeiro Comando da Capital, organização criminosa comandada a partir das prisões do país.
Os amotinados lançaram três pessoas do telhado de um dos pavilhões da prisão, com uma altura de 15 metros, mas desconhece-se o seu estado.
jn
A rebelião na Penitenciária Estadual de Cascavel, no oeste do Paraná, em curso desde as 6.30 horas locais (10.30 em Portugal continental), começou quando um dos guardas prisionais, que se preparava para distribuir o pequeno-almoço, foi tomado como refém.
O motim envolve cerca de 800 dos 1.040 reclusos da prisão, que reivindicam melhores condições de alimentação e higiene, adiantou Jairo Ferreira, advogado dos agentes penitenciários.
Os reclusos, que fizeram reféns dois guardas prisionais e um polícia civil, queixam-se ainda do estado das infraestruturas prisionais e reclamam o fim de supostos abusos e atos violentos por parte dos guardas.
Os amotinados ocuparam o telhado da prisão, para onde levaram os reféns e onde pegaram fogo a vários colchões e exibindo cartazes com a sigla PCC, referindo-se ao Primeiro Comando da Capital, organização criminosa comandada a partir das prisões do país.
Os amotinados lançaram três pessoas do telhado de um dos pavilhões da prisão, com uma altura de 15 metros, mas desconhece-se o seu estado.
jn