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O motorista de uma instituição Social de Braga foi acusado pelo Ministério Público de abusar sexualmente de uma utente, com 33 anos, que tem debilidade mental. Aproveitava as viagens em que transportava a mulher para outras instituições e violava-a. Chegou a fazê-lo na presença de outra utente, que sempre conseguiu resistir aos avanços do arguido, agora acusado de abuso sexual de pessoa incapaz de resistência, de trato sucessivo.
O homem, agora com 71 anos e que conhecia as debilidades mentais da vítima, utilizava um caminho escondido junto a um hotel de Braga para onde levava a vítima na carrinha da instituição. Depois de a violar, dava-lhe bolachas e chocolates.
A investigação da Polícia Judiciária de Braga não conseguiu apurar a data em que os abusos começaram, mas o relato da vítima - que tinha sido retirada à família por ter sido violada pelo pai quando tinha 13 anos - confirmam os abusos que sofreu às mãos do motorista, que também era carpinteiro da instituição onde trabalhou durante 11 anos. Foi a direção do lar que fez a denúncia à PJ e acabou por ser despedido pouco tempo depois.
O motorista negou os crimes quando foi ouvido e está em liberdade. Apesar de estar internada desde 1993, não tinha sido sujeita a qualquer perícia para confirmar o grau de debilidade. No âmbito da investigação, foram avaliadas as capacidades da vítima e o perito não teve dúvidas: revela incapacidade em formar a sua opinião para resistir a atos de cariz sexual.
Ler mais em:CM
O homem, agora com 71 anos e que conhecia as debilidades mentais da vítima, utilizava um caminho escondido junto a um hotel de Braga para onde levava a vítima na carrinha da instituição. Depois de a violar, dava-lhe bolachas e chocolates.
A investigação da Polícia Judiciária de Braga não conseguiu apurar a data em que os abusos começaram, mas o relato da vítima - que tinha sido retirada à família por ter sido violada pelo pai quando tinha 13 anos - confirmam os abusos que sofreu às mãos do motorista, que também era carpinteiro da instituição onde trabalhou durante 11 anos. Foi a direção do lar que fez a denúncia à PJ e acabou por ser despedido pouco tempo depois.
O motorista negou os crimes quando foi ouvido e está em liberdade. Apesar de estar internada desde 1993, não tinha sido sujeita a qualquer perícia para confirmar o grau de debilidade. No âmbito da investigação, foram avaliadas as capacidades da vítima e o perito não teve dúvidas: revela incapacidade em formar a sua opinião para resistir a atos de cariz sexual.
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