Rotertinho
GF Ouro
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Estarreja: Acidente na A1 mata duas pessoas
Motorista poderá ter adormecido
O motorista da carrinha da Associação do Porto de Paralisia Cerebral (APPC) – que se despistou anteontem na A1 junto ao nó de Estarreja e provocou dois mortos e cinco feridos – poderá ter adormecido. A hipótese é avançada pela mãe da utente Maria Carla Lima, uma única ferida que ontem teve alta hospitalar. A GNR continua a investigar as causas do acidente.
"Ela vinha sentada atrás na carrinha, mas disse-me que se calhar foi ele que adormeceu", explicou ontem ao CM a mãe da vítima, Zulmira Lima.
O veículo trazia um grupo de sete pessoas, entre utentes e funcionários da instituição, que regressava ao Porto, vindo da Ericeira, após uma semana num programa de acolhimento temporário. Alberto Fortunato, utente de 34 anos, e a auxiliar Margarida Silva, de 40, tiveram morte imediata.
Maria, de 31 anos, foi a única ocupante do veículo que ficou internada depois do despiste, uma vez que partiu o maxilar. Os outros feridos – dois utentes, o motorista e um técnico – puderam regressar a casa anteontem, depois de serem assistidos nos hospitais de Aveiro e de Santa Maria da Feira.
"A carrinha não é velha [é de 2001] e é a primeira vez que isto acontece, é muito estranho. O motorista trabalha connosco desde 1990, ficou em choque e estava muito transtornado", disse ao CM uma fonte da APPC. Os corpos das vítimas devem ser autopsiados amanhã no IML de Aveiro.
Correio da Manha
Motorista poderá ter adormecido
O motorista da carrinha da Associação do Porto de Paralisia Cerebral (APPC) – que se despistou anteontem na A1 junto ao nó de Estarreja e provocou dois mortos e cinco feridos – poderá ter adormecido. A hipótese é avançada pela mãe da utente Maria Carla Lima, uma única ferida que ontem teve alta hospitalar. A GNR continua a investigar as causas do acidente.
"Ela vinha sentada atrás na carrinha, mas disse-me que se calhar foi ele que adormeceu", explicou ontem ao CM a mãe da vítima, Zulmira Lima.
O veículo trazia um grupo de sete pessoas, entre utentes e funcionários da instituição, que regressava ao Porto, vindo da Ericeira, após uma semana num programa de acolhimento temporário. Alberto Fortunato, utente de 34 anos, e a auxiliar Margarida Silva, de 40, tiveram morte imediata.
Maria, de 31 anos, foi a única ocupante do veículo que ficou internada depois do despiste, uma vez que partiu o maxilar. Os outros feridos – dois utentes, o motorista e um técnico – puderam regressar a casa anteontem, depois de serem assistidos nos hospitais de Aveiro e de Santa Maria da Feira.
"A carrinha não é velha [é de 2001] e é a primeira vez que isto acontece, é muito estranho. O motorista trabalha connosco desde 1990, ficou em choque e estava muito transtornado", disse ao CM uma fonte da APPC. Os corpos das vítimas devem ser autopsiados amanhã no IML de Aveiro.
Correio da Manha