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O treinador do Real Madrid, José Mourinho, mostrou-se desagradado com a arbitragem do jogo com o Getafe, que significou a primeira vitória de 2011 (3-2).
«Substituí o Lass Diarra porque tinha um cartão amarelo e porque achava que não estava bem no jogo», começou por dizer Mourinho. «O árbitro foi muito incerto com os cartões e tive medo que mostrasse outra a Diarra», continuou.
«Aos cinco minutos do segundo tempo, Arbeloa e Khedira já tinham um cartão também», disse José Mourinho, que acrescentou, um dia depois das vitória do Barça sobre o Levante: «Não vi os penalties de hoje, mas vi os de ontem. Esta noite também vi quatro mãos na bola: Arbeloa, Lass, Di María e Parejo. Deu amarelo aos três jogadores do Real Madrid, mas não deram a Parejo.»
Na análise ao jogo, Mourinho considerou que «a partida, o árbitro e o próprio Real Madrid foi muito estranhos». O treinador explicou: «Não estivemos no topo da nossa concentração. Tive sempre a sensação de um jogo estranho, que quando começou parecia que podia ser um 3-0 ou 4-0 e quando acabou o primeiro tempo parecia que tínhamos perdido o Norte.»
Mourinho prosseguiu na argumentação: «Começámos bem a segunda parte, parecia que ia ser tranquilo, mas com os golos que falhámos, a expulsão de Arbeloa e o golo do Getafe ficámos com a sensação de que tudo podia acontecer. Foi um jogo estranho, podia ter tido destinos muito diferentes. Os três pontos são justos, porque tivemos mais oportunidades de golo, mas o adversário foi muito incómodo pela sua qualidade.»
Kaká, uma alegria para o futebol
O treinador do Real Madrid não apontou o dedo a qualquer futebolista, pelo contrário, assumiu que não gostou da «equipa como equipa» e não individualizou «porque seria injusto» para os jogadores.
«Demos muitos espaços na defesa, não estivemos compactos como habitualmente, mas não digo que tenha sido por causa de Arbeloa, Sergio Ramos ou Casillas, digo que foi a defesa em geral», declarou.
O técnico lançou Kaka na partida, o que permitiu os primeiros minutos do brasileiro ao fim de oito meses sem jogar pelo clube. O treinador estava, obviamente, satisfeito: «Kaká está recuperado. Não está no topo do seu potencial, mas é uma notícia fantástica para o Real Madrid, para a Liga Espanhola e para o futebol, que é um superjogador. Na verdade, não esteve a topo em Espanha, porque não jogou tão bem como sabe. Eu conheço-o de Itália e é outro. Vai recuperar-se pouco a pouco. Está muito feliz, quase como se fosse a estreia. é um avançado, mas não é um avançado centro.»
Na entrada em 2011, José Mourinho fez um mini-balanço da temporada do Real Madrid. «Não é momento para criticar, só posso dizer coisas boas da equipa. O jogo de hoje não é fiável, é o primeiro do ano, os jogadores não estão no máximo, tal como nas outras equipas. Tudo influencia, mas em 17 jogos ganhámos 14. Normalmente, o Madrid joga e ganha, na Liga dos Campeões e na Taça de Espanha também. Ao longo da época, há jogadores lesionados ou outras coisas que podem fazer com que os resultados mudem», concluiu.
"MF"
«Substituí o Lass Diarra porque tinha um cartão amarelo e porque achava que não estava bem no jogo», começou por dizer Mourinho. «O árbitro foi muito incerto com os cartões e tive medo que mostrasse outra a Diarra», continuou.
«Aos cinco minutos do segundo tempo, Arbeloa e Khedira já tinham um cartão também», disse José Mourinho, que acrescentou, um dia depois das vitória do Barça sobre o Levante: «Não vi os penalties de hoje, mas vi os de ontem. Esta noite também vi quatro mãos na bola: Arbeloa, Lass, Di María e Parejo. Deu amarelo aos três jogadores do Real Madrid, mas não deram a Parejo.»
Na análise ao jogo, Mourinho considerou que «a partida, o árbitro e o próprio Real Madrid foi muito estranhos». O treinador explicou: «Não estivemos no topo da nossa concentração. Tive sempre a sensação de um jogo estranho, que quando começou parecia que podia ser um 3-0 ou 4-0 e quando acabou o primeiro tempo parecia que tínhamos perdido o Norte.»
Mourinho prosseguiu na argumentação: «Começámos bem a segunda parte, parecia que ia ser tranquilo, mas com os golos que falhámos, a expulsão de Arbeloa e o golo do Getafe ficámos com a sensação de que tudo podia acontecer. Foi um jogo estranho, podia ter tido destinos muito diferentes. Os três pontos são justos, porque tivemos mais oportunidades de golo, mas o adversário foi muito incómodo pela sua qualidade.»
Kaká, uma alegria para o futebol
O treinador do Real Madrid não apontou o dedo a qualquer futebolista, pelo contrário, assumiu que não gostou da «equipa como equipa» e não individualizou «porque seria injusto» para os jogadores.
«Demos muitos espaços na defesa, não estivemos compactos como habitualmente, mas não digo que tenha sido por causa de Arbeloa, Sergio Ramos ou Casillas, digo que foi a defesa em geral», declarou.
O técnico lançou Kaka na partida, o que permitiu os primeiros minutos do brasileiro ao fim de oito meses sem jogar pelo clube. O treinador estava, obviamente, satisfeito: «Kaká está recuperado. Não está no topo do seu potencial, mas é uma notícia fantástica para o Real Madrid, para a Liga Espanhola e para o futebol, que é um superjogador. Na verdade, não esteve a topo em Espanha, porque não jogou tão bem como sabe. Eu conheço-o de Itália e é outro. Vai recuperar-se pouco a pouco. Está muito feliz, quase como se fosse a estreia. é um avançado, mas não é um avançado centro.»
Na entrada em 2011, José Mourinho fez um mini-balanço da temporada do Real Madrid. «Não é momento para criticar, só posso dizer coisas boas da equipa. O jogo de hoje não é fiável, é o primeiro do ano, os jogadores não estão no máximo, tal como nas outras equipas. Tudo influencia, mas em 17 jogos ganhámos 14. Normalmente, o Madrid joga e ganha, na Liga dos Campeões e na Taça de Espanha também. Ao longo da época, há jogadores lesionados ou outras coisas que podem fazer com que os resultados mudem», concluiu.
"MF"