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MP investiga caso de mulheres despedidas do BE pouco tempo depois de serem mães
Trabalhadoras ainda amamentavam.
O Ministério Público instaurou um processo de inquérito para investigar o caso das mulheres despedidas do Bloco de Esquerda pouco tempo depois de terem sido mães e que ainda amamentavam.
Em resposta enviada esta quinta-feira à Lusa, a PGR referiu que "confirma-se a instauração de inquérito, o qual corre termos no Departamento de Investigação e Ação Penal de Lisboa".
Em reação, o Bloco de Esquerda justificou, em comunicado, que a redução de pessoal feita na sequência da baixa da subvenção mensal que recebia foi feita de duas formas: "a generalidade das comissões de serviço foi terminada no final de março de 2022, respeitando os prazos legais de notificação" e "em dois casos, em atenção a situações pessoais particulares, o Bloco propôs que a cessação de vínculo se efetuasse no final de dezembro de 2022, garantindo às duas funcionárias mais tempo de preparação da fase seguinte das suas vidas".
"Nenhuma trabalhadora 'com um bebé de dois meses' foi despedida do quadro do Bloco. Nenhuma trabalhadora afetada pelo término de comissões de serviço foi substituída por outro trabalhador contratado para o efeito", divulgou o partido.
De acordo com o BE, a notícia "cita cinco 'despedimentos', um dos quais o de uma pessoa que - a própria notícia o reconhece - trabalha no Bloco de Esquerda até hoje".
"Outros dois casos são relativos a contratos cessados automaticamente pelo Parlamento Europeu no final dos mandatos de José Gusmão e Marisa Matias, como acontece com todos os contratos de todos os assistentes parlamentares europeus no final dos mandatos", acrescentou.
O caso foi denunciadono passado dia 21 de janeiro pela Sábado, que revelou que cinco mulheres que ainda amamentavam tinham sido despedidas do BE.
Correio da Manhã

Trabalhadoras ainda amamentavam.
O Ministério Público instaurou um processo de inquérito para investigar o caso das mulheres despedidas do Bloco de Esquerda pouco tempo depois de terem sido mães e que ainda amamentavam.
Em resposta enviada esta quinta-feira à Lusa, a PGR referiu que "confirma-se a instauração de inquérito, o qual corre termos no Departamento de Investigação e Ação Penal de Lisboa".
Em reação, o Bloco de Esquerda justificou, em comunicado, que a redução de pessoal feita na sequência da baixa da subvenção mensal que recebia foi feita de duas formas: "a generalidade das comissões de serviço foi terminada no final de março de 2022, respeitando os prazos legais de notificação" e "em dois casos, em atenção a situações pessoais particulares, o Bloco propôs que a cessação de vínculo se efetuasse no final de dezembro de 2022, garantindo às duas funcionárias mais tempo de preparação da fase seguinte das suas vidas".
"Nenhuma trabalhadora 'com um bebé de dois meses' foi despedida do quadro do Bloco. Nenhuma trabalhadora afetada pelo término de comissões de serviço foi substituída por outro trabalhador contratado para o efeito", divulgou o partido.
De acordo com o BE, a notícia "cita cinco 'despedimentos', um dos quais o de uma pessoa que - a própria notícia o reconhece - trabalha no Bloco de Esquerda até hoje".
"Outros dois casos são relativos a contratos cessados automaticamente pelo Parlamento Europeu no final dos mandatos de José Gusmão e Marisa Matias, como acontece com todos os contratos de todos os assistentes parlamentares europeus no final dos mandatos", acrescentou.
O caso foi denunciadono passado dia 21 de janeiro pela Sábado, que revelou que cinco mulheres que ainda amamentavam tinham sido despedidas do BE.
Correio da Manhã